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Mudanças climáticas reforçam importância dos transgênicos

Tecnologia deve ser aliada do agricultor para produzir mais e melhor




O mais recente relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) aponta para o aumento da estiagem no futuro, e que o aquecimento global será perigoso para culturas como batata, milho e trigo. O reflexo é uma desaceleração do crescimento econômico, comprometimento da segurança alimentar e até fome em algumas regiões.


Neste cenário, o documento da Organização das Nações Unidas (ONU) destaca a importância de se retomar a discussão sobre os transgênicos na produção de alimentos em escala global. “Não há dúvida de que a tecnologia deve ser aliada do agricultor para produzir mais e melhor, com menos custos”, diz Alysson Paolinelli, presidente da Associação Brasileira de Produtores de Milho (Abramilho).
 
“O agricultor já entendeu que o uso de variedades transgênicas representa menos custos e mais produtividade em menos área”, enfatiza Paolinelli. E não é para menos. Entre as safras de 1996/97 e 2012/13, dos U$ 24,8 milhões acumulados pelos benefícios do uso de biotecnologias nas lavouras, a cultura do milho ultrapassou U$ 13,6 milhões (ou 55%) deste total, de acordo com levantamento da consultoria Céleres e Céleres Ambiental para a Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem).

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