Mapa e SEP assinam contrato de R$ 137 milhões com Cianport
Investimento é para a construção do TUP de Santana, no Amapá
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, e o ministro-chefe da Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP/PR), César Borges, assinaram, na tarde dessa quarta-feira (29.10), um contrato de adesão com representantes da Companhia Nacional de Navegação e Portos (Cianport), para a construção do Terminal de Uso Privado (TUP) no município de Santana, no Amapá. O investimento será de R$ 137 milhões.
“O governo federal está se esforçando para dar mais efetividade à logística portuária nacional, pois sem ela a produção agrícola é inviável”, afirmou o ministro Neri Geller.
O TUP será construído na Ilha de Santana, na margem esquerda do Rio Amazonas, no Canal de Santana, e a estimativa é que movimente três milhões de toneladas de granéis sólidos (soja e milho) por ano. Este TUP é o 33º empreendimento privado autorizado pela SEP/PR a partir do novo marco regulatório do setor (Lei 12.815).
Durante a assinatura, o ministro César Borges ressaltou a importância que o governo federal vem dando à integração dos investimentos em infraestrutura, especialmente em novas rotas de escoamento do agronegócio brasileiro. “Para escoar a produção pelo Norte do país, precisamos investir em todos os modais de logística”, disse.
“O governo federal está se esforçando para dar mais efetividade à logística portuária nacional, pois sem ela a produção agrícola é inviável”, afirmou o ministro Neri Geller.
O TUP será construído na Ilha de Santana, na margem esquerda do Rio Amazonas, no Canal de Santana, e a estimativa é que movimente três milhões de toneladas de granéis sólidos (soja e milho) por ano. Este TUP é o 33º empreendimento privado autorizado pela SEP/PR a partir do novo marco regulatório do setor (Lei 12.815).
Durante a assinatura, o ministro César Borges ressaltou a importância que o governo federal vem dando à integração dos investimentos em infraestrutura, especialmente em novas rotas de escoamento do agronegócio brasileiro. “Para escoar a produção pelo Norte do país, precisamos investir em todos os modais de logística”, disse.