Novidade foi divulgada durante reunião de encerramento dos estágios de 2014, na Aprosoja
Programa Profissionais do Futuro
O programa Profissionais do Futuro, criado para que estudantes de Engenharia Agrônoma possam vivenciar no campo os ensinamentos teóricos da academia, encerra suas atividades em 2014 com a perspectiva de aumento de vagas. Neste ano, dez estagiários puderam participar do processo, que permite aos estudantes passar quatro meses em propriedades rurais de produtores membros da Associação de Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) para ampliar seus conhecimentos antes de colar grau. Um deles foi inclusive absorvido pelo quadro da entidade, a partir da experiência adquirida no projeto.
“Meu histórico na Aprosoja é desde o período da faculdade. Por meio do projeto, pude ir para uma fazenda em Nova Xavantina e, posteriormente, com base no conhecimento, no meu histórico na região, vim a ser, hoje, uma colaboradora da Aprosoja”, relatou Letícia Laabs da Rosa, atual supervisora de campo da região Leste. Ela ingressou no time da entidade em outubro deste ano, no meio do estágio.
O Profissionais do Futuro é realizado por meio da parceria entre a Aprosoja e a empresa de estratégias agrícolas FMC. Teve início em 2013, com a participação de oito estudantes. Eles dedicam metade do período total do estágio às atividades práticas da fazenda e, a outra metade, à demonstração ao produtor das novas ferramentas de manejo da soja existentes no mercado. “O grande trunfo do projeto é ajudar, com mão- de-obra especializada, o cultivo da soja em Mato Grosso, dada a demanda crescente com as grandes áreas que a gente tem, bem como mostrar para o produtor as novas tecnologias do manejo da soja”, explicou o coordenador da FMC, Lichardsom Malacrida.
Os resultados do projeto são comemorados pelas duas pontas do processo, o estudante e o produtor, motivo pelo qual deve oferecer até 15 vagas em 2015. “É uma experiência nova e foi muito bom acolher esse profissional do futuro. Nossa propriedade é média, familiar, e foi ótimo ter esse estudante conosco. Pudemos transferir conhecimento, mas absorver também. Ganham os dois lados e acho que a Aprosoja deve ampliar ainda mais isso para outros produtores”, comentou Walcir Batista Gheno, um dos agricultores que recebeu um estagiário.
Para o estudante Cristian Izidorio, que conclui no início do ano que vem a faculdade de Agronomia pela Universidade Federal de Mato Grosso, obteve ganhos profissionais e, ainda, pessoais. “Quando saímos da faculdade, estamos muito crus. Meu crescimento nesses quatros meses, tanto profissional quanto pessoal, foi enorme. Vivi coisas que só se vive quando estamos no campo e longe de casa. Particularmente, tive uma experiência muito feliz, total liberdade para agir, o produtor me escutava, a gente discutia as coisas”, relatou, após apresentar o resultado de sua experiência à coordenação do programa.
Durante as explanações sobre os momentos nas lavouras de soja, na sede da Aprosoja, na manhã de terça-feira (16/12), os estudantes tiveram a oportunidade de expor suas impressões sobre a atividade. Também foram questionados por profissionais da Aprosoja e da FMC, o que deve resultar em modificações no Programa. “Vale a pena essa carreira em Mato Grosso. O estudante que tiver essa oportunidade deve aproveitar, ir com todo o interesse, agarrar com vontade porque é muito válido”, comentou o estagiário Felipe Vidigal.
“A gente participa do programa desde a fase de entrevista para a escolha dos estagiários e, de fato, e eles estão bem inexperientes para entender como funciona o dia-a-dia da fazenda, tem a parte teórica. O que a gente verifica, no final, é que eles conseguem sair da academia com o conhecimento técnico alinhado com a experiência prática do campo”, observou Malacrida.
“Meu histórico na Aprosoja é desde o período da faculdade. Por meio do projeto, pude ir para uma fazenda em Nova Xavantina e, posteriormente, com base no conhecimento, no meu histórico na região, vim a ser, hoje, uma colaboradora da Aprosoja”, relatou Letícia Laabs da Rosa, atual supervisora de campo da região Leste. Ela ingressou no time da entidade em outubro deste ano, no meio do estágio.
O Profissionais do Futuro é realizado por meio da parceria entre a Aprosoja e a empresa de estratégias agrícolas FMC. Teve início em 2013, com a participação de oito estudantes. Eles dedicam metade do período total do estágio às atividades práticas da fazenda e, a outra metade, à demonstração ao produtor das novas ferramentas de manejo da soja existentes no mercado. “O grande trunfo do projeto é ajudar, com mão- de-obra especializada, o cultivo da soja em Mato Grosso, dada a demanda crescente com as grandes áreas que a gente tem, bem como mostrar para o produtor as novas tecnologias do manejo da soja”, explicou o coordenador da FMC, Lichardsom Malacrida.
Os resultados do projeto são comemorados pelas duas pontas do processo, o estudante e o produtor, motivo pelo qual deve oferecer até 15 vagas em 2015. “É uma experiência nova e foi muito bom acolher esse profissional do futuro. Nossa propriedade é média, familiar, e foi ótimo ter esse estudante conosco. Pudemos transferir conhecimento, mas absorver também. Ganham os dois lados e acho que a Aprosoja deve ampliar ainda mais isso para outros produtores”, comentou Walcir Batista Gheno, um dos agricultores que recebeu um estagiário.
Para o estudante Cristian Izidorio, que conclui no início do ano que vem a faculdade de Agronomia pela Universidade Federal de Mato Grosso, obteve ganhos profissionais e, ainda, pessoais. “Quando saímos da faculdade, estamos muito crus. Meu crescimento nesses quatros meses, tanto profissional quanto pessoal, foi enorme. Vivi coisas que só se vive quando estamos no campo e longe de casa. Particularmente, tive uma experiência muito feliz, total liberdade para agir, o produtor me escutava, a gente discutia as coisas”, relatou, após apresentar o resultado de sua experiência à coordenação do programa.
Durante as explanações sobre os momentos nas lavouras de soja, na sede da Aprosoja, na manhã de terça-feira (16/12), os estudantes tiveram a oportunidade de expor suas impressões sobre a atividade. Também foram questionados por profissionais da Aprosoja e da FMC, o que deve resultar em modificações no Programa. “Vale a pena essa carreira em Mato Grosso. O estudante que tiver essa oportunidade deve aproveitar, ir com todo o interesse, agarrar com vontade porque é muito válido”, comentou o estagiário Felipe Vidigal.
“A gente participa do programa desde a fase de entrevista para a escolha dos estagiários e, de fato, e eles estão bem inexperientes para entender como funciona o dia-a-dia da fazenda, tem a parte teórica. O que a gente verifica, no final, é que eles conseguem sair da academia com o conhecimento técnico alinhado com a experiência prática do campo”, observou Malacrida.