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Soja/CEPEA: Negócios no Brasil são apenas pontuais

Doenças em lavouras americanas causam retração para negociações



Especulações sobre o aparecimento de doenças em lavouras de Illinois, importante estado produtor de soja nos Estados Unidos, têm feito com que sojicultores brasileiros se retraiam ainda mais para novas comercializações domésticas, na expectativa de que este fator possa alterar o cenário nos meses posteriores. Com isso, os registros de negócios realizados no Brasil são apenas isolados, com preços nominais.

O Indicador da soja Paranaguá ESALQ/BM&FBovespa, que é baseado em negócios realizados, foi de R$ 67,43/sc de 60 kg na sexta-feira, 29, estável frente à sexta anterior. Ao ser convertido para dólar (moeda prevista nos contratos futuros da BM&FBovespa), o Indicador foi de US$ 30,08/sc de 60 kg, alta de 1,7% no mesmo período.

Segundo pesquisadores do Cepea, na intenção de comercializar a soja num período em que, possivelmente, os estoques brasileiros estarão baixos, produtores de Mato Grosso e Paraná têm pretensão de iniciar o plantio logo após o término do período de vazio sanitário, o que ocorrerá em menos de 20 dias. Iniciando o quanto antes o cultivo, o produtor pode começar a colher a soja logo na segunda quinzena de janeiro, período em que, geralmente há escassez do grão no Brasil.

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