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Acordo com BNDES vai priorizar baixa emissão de carbono na agricultura

Parceria pretende incentivar sustentabilidade agrícola


Parceria será entre sete entidades e pretende incentivar sustentabilidade agrícola

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) firmou, nesta quarta-feira (20), acordo de cooperação técnica com entidades ligadas à agricultura e aos bancos para elaborar projetos técnicos passíveis de financiamento no âmbito do Programa para a Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura. O secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, Caio Rocha, esteve na cerimônia de assinatura representando o Ministro da Agricultura, Neri Geller.

O acordo foi firmado entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Ministério da Agricultura, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), o Instituto Febraban de Educação (Infi), a Federação Brasileira de Bancos (Febrabran) e a Associação Brasileira de Direito e Economia (ABDE).

Segundo Caio, o acordo será importante para ampliação e disseminação das tecnologias de campo que contribuem para a redução de gases de efeito estufa na agricultura. “Nosso objetivo é capacitar os Agentes Financeiros dos bancos para que entendam a linha de crédito que temos disponível e ainda os agrônomos das agências bancárias para conhecerem as tecnologias de redução de carbono. O BNDES será o responsável por esse treinamento. Com isso, pretendemos agilizar a avaliação dos projetos que dão entrada nos bancos no âmbito da agricultura sustentável”, afirmou.

Os recursos do programa de crédito do Mapa que incentiva a diminuição da emissão de carbono na agricultura são do BNDES, equalizados pelo Tesouro Nacional. São destinados à redução do desmatamento e das emissões de gases de efeito estufa oriundo das atividades agropecuárias, ao aumento da produção agropecuária em bases sustentáveis, à adequação das propriedades rurais à legislação ambiental, à ampliação da área de florestas cultivadas e ao estímulo da recuperação de áreas degradadas.

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