Ceasa-RJ adere ao programa de incentivo à agricultura familiar
Programa de Aquisição de Alimentos
A Ceasa-RJ, Centrais de Abastecimento do Estado do Rio, adquiriu 5 mil quilos de alimentos na primeira compra do programa que fomenta a agricultura familiar.
O Programa de Aquisição de Alimentos, que teve início na última sexta-feira, no mercado de Irajá, na zona norte da cidade, consiste na compra de produtos de pequenos agricultores para serem doados a instituições socioassistenciais.
A novidade vai permitir que o programa Banco de Alimentos, que funciona apenas com doação de produtos aptos para o consumo mas inadequados para venda, amplie em 50 por cento o número de pessoas que assiste.
Cerca de 850 produtores já foram cadastrados e o Banco de Alimentos, que hoje atende 30 mil pessoas em todo o estado, passa a beneficiar 45 mil pessoas de 300 instituições socioassistenciais.
Os agricultores forneceram 55 itens de hortifrutigranjeiros, queijo, mel de abelha e pescado.
Os artigos entregues passam por avaliação, classificação e higienização antes de serem distribuídos.
Cada um deles tem direito a comercializar até 6 mil e quinhentos reais ao ano, cerca de 500 reais por mês.
Para o agricultor Manoel Onofre Botelho, o programa vai melhorar em até 80 por cento a vida dos pequenos produtores.
A iniciativa é resultado de um convênio com o Ministério do Desenvolvimento Social e de Combate à Fome, que fez um investimento inicial de 4 milhões de reais.
O presidente da Ceasa-RJ, Sérgio Marcolini, destaca o alcance social do programa.
Ainda de acordo com Marcolini, a adesão do Rio ao programa é válida por cinco anos e renováveis por mais cinco.
Para se cadastrar, todos os produtores precisam apresentar Declaração de Aptidão ao Pronaf, Programa Nacional de Desenvolvimento da Agricultura Familiar e talão de notas fiscais.
O Programa de Aquisição de Alimentos, que teve início na última sexta-feira, no mercado de Irajá, na zona norte da cidade, consiste na compra de produtos de pequenos agricultores para serem doados a instituições socioassistenciais.
A novidade vai permitir que o programa Banco de Alimentos, que funciona apenas com doação de produtos aptos para o consumo mas inadequados para venda, amplie em 50 por cento o número de pessoas que assiste.
Cerca de 850 produtores já foram cadastrados e o Banco de Alimentos, que hoje atende 30 mil pessoas em todo o estado, passa a beneficiar 45 mil pessoas de 300 instituições socioassistenciais.
Os agricultores forneceram 55 itens de hortifrutigranjeiros, queijo, mel de abelha e pescado.
Os artigos entregues passam por avaliação, classificação e higienização antes de serem distribuídos.
Cada um deles tem direito a comercializar até 6 mil e quinhentos reais ao ano, cerca de 500 reais por mês.
Para o agricultor Manoel Onofre Botelho, o programa vai melhorar em até 80 por cento a vida dos pequenos produtores.
A iniciativa é resultado de um convênio com o Ministério do Desenvolvimento Social e de Combate à Fome, que fez um investimento inicial de 4 milhões de reais.
O presidente da Ceasa-RJ, Sérgio Marcolini, destaca o alcance social do programa.
Ainda de acordo com Marcolini, a adesão do Rio ao programa é válida por cinco anos e renováveis por mais cinco.
Para se cadastrar, todos os produtores precisam apresentar Declaração de Aptidão ao Pronaf, Programa Nacional de Desenvolvimento da Agricultura Familiar e talão de notas fiscais.