IGC prevê menor oferta de milho e trigo em 2015/16
Corte no milho é estimado em 5%, e no trigo, em 2%
O mundo vai colher menos milho e trigo em 2015/16. Ao menos essa é a previsão do Conselho Internacional de Grãos (IGC, na sigla em inglês), divulgada na última quinta-feira (26). Em seu relatório mensal, o órgão estimou um corte de 5% na oferta mundial do cereal de verão, caindo de 992 milhões de toneladas na atual temporada para 938 milhões de toneladas no próximo ciclo. Apesar do arrocho na produção não há risco de desabastecimento. “Embora uma forte demanda seja prevista, especialmente para a alimentação, os estoques finais devem permanecer confortáveis”, afirmou a entidade. Só no Brasil é estimada uma retração próxima de 3 milhões de toneladas na oferta do produto, caindo a 77 milhões de toneladas.
No caso do trigo a retração de será de 2%, para 705 milhões de toneladas. “As perspectivas para a safra de trigo 2015/16 no mundo permanecem em sua maioria favoráveis e apenas um pequeno declínio na produção está previsto”, indica o relatório. O movimento segue a direção contrária das previsões para a safra 2013/14, reajustadas em 2 milhões de toneladas para cima (para 719 milhões de ton.), graças a condições favoráveis para o cultivo do cereal do pão na Argentina.
Soberania
93,5 milhões de toneladas é a previsão do IGC para a safra de soja no Brasil em 2015/16. A oleaginosa deve continuar registrando aumento de oferta mesmo com o recuo na produção dos demais grãos.
No caso do trigo a retração de será de 2%, para 705 milhões de toneladas. “As perspectivas para a safra de trigo 2015/16 no mundo permanecem em sua maioria favoráveis e apenas um pequeno declínio na produção está previsto”, indica o relatório. O movimento segue a direção contrária das previsões para a safra 2013/14, reajustadas em 2 milhões de toneladas para cima (para 719 milhões de ton.), graças a condições favoráveis para o cultivo do cereal do pão na Argentina.
Soberania
93,5 milhões de toneladas é a previsão do IGC para a safra de soja no Brasil em 2015/16. A oleaginosa deve continuar registrando aumento de oferta mesmo com o recuo na produção dos demais grãos.