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PR: Moinho já industrializou 10 mil toneladas de trigo

Com investimento de R$ 62 milhões, o moinho é uma unidade da intercooperação que, quando atingir 100% da sua capacidade, estará empregando cerca de 60 colaboradores


O Moinho de Trigo construído pelas Cooperativas Agroindustriais Batavo, Castrolanda e Capal já industrializou, até dezembro de 2014, uma produção de 10.487 toneladas de trigo, usando praticamente o produto nacional comprado das próprias cooperativas. Os dados são referentes há quatro meses, pois após testes realizados em dois meses, o moinho entrou mesmo em operação em agosto do ano passado. Sua inauguração ocorreu no dia 6 de junho.

Com um investimento na ordem de R$ 62 milhões, o moinho é uma unidade da intercooperação que, quando atingir 100% da sua capacidade, estará empregando cerca de 60 colaboradores.Do valor investido, 50% têm participação da Batavo, 27% da Castrolanda e 23% da Capal. Com uma estrutura totalmente automatizada, sendo considerado um dos mais modernos do país, o moinho possibilita a segregação e rastreabilidade de toda matéria prima, podendo atender nichos de mercado específicos através de produtos que são expedidos em sacos de 25 e 50 kg, Big Bag de 1.250 kg e a granel.

A rastreabilidade é um diferencial fundamental adotado pelo moinho que possibilita, além da segurança para o cliente, a melhoria contínua. Por isso, foram implantamos os programas 5S (Sensos de Utilização, Ordenação, Limpeza, Saúde e Autodisciplina), BPF (Boas Práticas de Fabricação) e HACCP (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) em seus processos. A implantação da ISO 22.000 está prevista para este ano. Com capacidade de moagem de 400 toneladas ao dia, para 2015 a previsão é a moagem de100 mil toneladas de trigo, atendendo o mercado industrial de massas, panificação e biscoitos.

CARNE

Unidade também tem boa perspectiva 

A Unidade de Industrialização de Carnes é outro importante e arrojado projeto da interoperação que está sendo concluído em Castro. Com investimento de R$240 milhões em duas fases, a Unidade Industrial de Carnes abaterá 2,3 mil suínos por dia na primeira fase. Na segunda fase de investimentos, a previsão é dobrar a capacidade de produção e abater cerca de cinco mil suínos por dia, com previsão de faturamento de R$500 milhões ao ano. Na sua fase final, o projeto deve gerar 1,8 mil empregos diretos e mais de cinco mil indiretos.

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