Preço de cacau tem sido favorável ao produtor baiano
Preços totalizaram em média U$ 2.489 por kg em junho, com alta de 10,4%
Os preços pagos ao produtor de cacau continuam em ascensão este ano no Brasil e atingiu o maior patamar dos últimos três anos, em meados de 2014, em dois principais produtores de do fruto (Bahia e Pará), de acordo com um novo relatório anual (2014/15) sobre as perspectivas para o país no setor agrícola, publicado pela Companhia Nacional de Abastecimento do Brasil (Conab), em setembro.
Os preços pagos ao produtor na Bahia totalizaram em média U$ 2.489 por kg em junho, um aumento de 10,4%, se comparado ao mesmo período em 2013. O preço de um kg de sementes de cacau no estado do Pará, nesse mesmo tempo, chegou a U$ 2.48, um aumento de 3,4% em relação aos U$ 2.40 registrados em junho de 2013, de acordo com a CONAB.
Produção crescente
A produção nacional é dividida em dois períodos: safra principal (outubro a abril) e a safra temporã (maio a setembro). A colheita de cacau chegou a atingir 350 mil toneladas em 1989/90 e teve um declínio nos anos seguintes, motivado pela chegada da vassoura de bruxa na Bahia e produziu apenas 123.500 toneladas do fruto em 1999/2000.
Mas o cenário está se modificando, e a produção vem sendo retomada, graças a forte demanda interna e os importantes avanços em pesquisa que tem ajudado os agricultores a combaterem e conviverem melhor com a praga. Fatores como a utilização de fertilizantes que visam à nutrição e indução de resistência das plantas, também tem ampliado o cenário produtivo no país.
A intensificação do acompanhamento técnico nas lavouras, com constantes analises de solo, foliar e nutricional tem sido, mais uma alternativa para que, as lavouras tenham suas necessidades supridas. A Central do Adubo, nos municípios de Itabuna e Gandu, loja especialista do ramo, tem disponibilizado para o produtor a linha especial de fertilizantes líquidos Agrichem (sinônimo de alta tecnologia e qualidade no ramo de fertilizantes líquidos de alta concentração, no manejo do solo das principais culturas do mercado brasileiro), juntamente com o acompanhamento técnico, no intuito de, garantir uma maior eficiência no campo.
Os preços pagos ao produtor na Bahia totalizaram em média U$ 2.489 por kg em junho, um aumento de 10,4%, se comparado ao mesmo período em 2013. O preço de um kg de sementes de cacau no estado do Pará, nesse mesmo tempo, chegou a U$ 2.48, um aumento de 3,4% em relação aos U$ 2.40 registrados em junho de 2013, de acordo com a CONAB.
Produção crescente
A produção nacional é dividida em dois períodos: safra principal (outubro a abril) e a safra temporã (maio a setembro). A colheita de cacau chegou a atingir 350 mil toneladas em 1989/90 e teve um declínio nos anos seguintes, motivado pela chegada da vassoura de bruxa na Bahia e produziu apenas 123.500 toneladas do fruto em 1999/2000.
Mas o cenário está se modificando, e a produção vem sendo retomada, graças a forte demanda interna e os importantes avanços em pesquisa que tem ajudado os agricultores a combaterem e conviverem melhor com a praga. Fatores como a utilização de fertilizantes que visam à nutrição e indução de resistência das plantas, também tem ampliado o cenário produtivo no país.
A intensificação do acompanhamento técnico nas lavouras, com constantes analises de solo, foliar e nutricional tem sido, mais uma alternativa para que, as lavouras tenham suas necessidades supridas. A Central do Adubo, nos municípios de Itabuna e Gandu, loja especialista do ramo, tem disponibilizado para o produtor a linha especial de fertilizantes líquidos Agrichem (sinônimo de alta tecnologia e qualidade no ramo de fertilizantes líquidos de alta concentração, no manejo do solo das principais culturas do mercado brasileiro), juntamente com o acompanhamento técnico, no intuito de, garantir uma maior eficiência no campo.