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Produtores assistem demonstração de máquinas para destruir restos culturais do algodão em MT

Experimento vai para testar vários equipamentos para destruição mecânica dos restos culturais do algodoeiro



O Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt) e a Embrapa  promoveram nesta quinta-feira (21.08) uma demonstração de máquinas para destruição de restos culturais das lavouras de algodoeiro na Cooperativa Mista de Desenvolvimento do Agronegócio - Comdeagro, em Primavera do Leste, em Mato Grosso. O evento reuniu diversos produtores e técnicos ligados ao setor algodoeiro. 

A destruição dos restos culturais é fundamental para eliminar a chamada "ponte verde", responsável por fornecer alimento e abrigo aos insetos-praga no período que antecede a safra seguinte. "A correta destruição de soqueiras reduz a pressão de pragas, como o bicudo, e doenças sobre a cultura do algodoeiro", disse o pesquisador do IMAmt, Edson de Andrade Júnior.

Vazio sanitário    

Após a destruição dos restos culturais inicia-se o vazio sanitário, período de no mínimo 60 dias em que é proibida a presença de plantas vivas nas áreas agricultáveis. Na maioria dos estados produtores de algodão, existem leis que regulamentam a obrigatoriedade desta prática. O produtor que não destruir os restos culturais do algodoeiro após a colheita poderá sofrer penalidades como multa e isenção de incentivos fiscais durante a comercialização da fibra .

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