Último leilão dos estoques públicos de arroz vende 73,6 % da oferta
Leilão de arroz
O 8º e último leilão de arroz dos estoques públicos, no dia 29 de janeiro, no RGS vendeu 73 % da oferta de 60 mil toneladas;
Contrariando expectativas, pois o mercado do arroz em casca apresentava baixa liquidez e retraído, o leilão realizado hoje apresentou acentuada disputa pela maioria dos lotes apregoados nos quatro editais;
O ágio médio dos lotes foi de 2,09% sobre o preço de abertura; A média ponderada dos quatro avisos alcançou R$ 34,77 a saca, destacando que a metade dos lotes era de arroz com rendimento abaixo da média de mercado (57 a 59 de inteiros) e inclusive com dois lotes de produto de baixo padrão(AP);
O saldo não comercializado foi de 15,8 mil toneladas, com predominância (60%) de arroz de baixa qualidade, de safras antigas (2008/09) e que são saldos já não absorvidos em leilões anteriores;
O maior preço foi o lote de Santo Antônio da Patrulha LFT1 >63 de inteiros, safra 2010/2011, que alcançou R$ 39,00 por saca;
Outro aspecto que contribui para frear a demanda no leilão, principalmente no último aviso, foi o prazo da liquidação da operação, que foi inclusive anterior ao prazo do último leilão e assim, contribui para a maior pressão no “ caixa” do comprador;
Com a realização deste leilão, o volume ofertado total (nos oito leilões) totalizou 431 mil toneladas, com a comercialização de 392,0 mil toneladas, correspondendo a 91% da oferta.
- Os estoques públicos caem para, aproximadamente, 150 mil toneladas, que corresponde a ínfimos 1,5% do consumo mensal brasileiro, estimado em 1 milhão de toneladas/mês, o menor dos últimos 15 anos.
A expectativa é como irá se comportar o mercado “spot”, pois existe pouca disponibilidade de produto, baixo estoques de passagem, final dos leilões, exportações em alta (amanhã sai o resultado de uma licitação de venda ao Iraque de mais trinta mil toneladas) e a grande probabilidade de quebra na safra gaúcha e no Mercosul. Em contra partida, a necessidade de limpar os silos e a safra que está iniciando nos próximos dias, embora pontualmente, e principalmente - a atitude de compradores e vendedores nos próximos dias é que definirão a” tendência de mercado”, para este final de entressafra e inicio de safra, bastante agitado...naturalmente.
Contrariando expectativas, pois o mercado do arroz em casca apresentava baixa liquidez e retraído, o leilão realizado hoje apresentou acentuada disputa pela maioria dos lotes apregoados nos quatro editais;
O ágio médio dos lotes foi de 2,09% sobre o preço de abertura; A média ponderada dos quatro avisos alcançou R$ 34,77 a saca, destacando que a metade dos lotes era de arroz com rendimento abaixo da média de mercado (57 a 59 de inteiros) e inclusive com dois lotes de produto de baixo padrão(AP);
O saldo não comercializado foi de 15,8 mil toneladas, com predominância (60%) de arroz de baixa qualidade, de safras antigas (2008/09) e que são saldos já não absorvidos em leilões anteriores;
O maior preço foi o lote de Santo Antônio da Patrulha LFT1 >63 de inteiros, safra 2010/2011, que alcançou R$ 39,00 por saca;
Outro aspecto que contribui para frear a demanda no leilão, principalmente no último aviso, foi o prazo da liquidação da operação, que foi inclusive anterior ao prazo do último leilão e assim, contribui para a maior pressão no “ caixa” do comprador;
Com a realização deste leilão, o volume ofertado total (nos oito leilões) totalizou 431 mil toneladas, com a comercialização de 392,0 mil toneladas, correspondendo a 91% da oferta.
- Os estoques públicos caem para, aproximadamente, 150 mil toneladas, que corresponde a ínfimos 1,5% do consumo mensal brasileiro, estimado em 1 milhão de toneladas/mês, o menor dos últimos 15 anos.
A expectativa é como irá se comportar o mercado “spot”, pois existe pouca disponibilidade de produto, baixo estoques de passagem, final dos leilões, exportações em alta (amanhã sai o resultado de uma licitação de venda ao Iraque de mais trinta mil toneladas) e a grande probabilidade de quebra na safra gaúcha e no Mercosul. Em contra partida, a necessidade de limpar os silos e a safra que está iniciando nos próximos dias, embora pontualmente, e principalmente - a atitude de compradores e vendedores nos próximos dias é que definirão a” tendência de mercado”, para este final de entressafra e inicio de safra, bastante agitado...naturalmente.