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“Perdas na safra do café são em qualidade, e não em quantidade”

Afirmação é do diretor da FAEMG e presidente da Comissão de Cafeicultura da FAEMG e da CNA, Breno Mesquita.

O impacto das chuvas na safra que está sendo colhida já é uma realidade no Sul de Minas e no estado de São Paulo. Entretanto, até o momento, o dano limita-se à qualidade dos grãos que foram derrubados precocemente, sem que seja possível ainda dimensionar perdas em termos de quantidade. Essa é a conclusão de um documento que está sendo elaborado pela FAEMG após reunião com lideranças, produtores e agrônomos da região realizada na última semana, em Cabo Verde.
 
Segundo o diretor da FAEMG e presidente da Comissão de Cafeicultura da FAEMG e da CNA, Breno Mesquita, as chuvas fora de hora derrubaram entre 30% a 40% dos grãos, comprometendo a qualidade da safra. Ele destaca que ainda é impossível fazer previsões quanto à quantidade: “Somente após finalizarmos a colheita e partirmos para o beneficiamento é que teremos informações sobre o tamanho dessa safra. Não temos nenhum balizamento para dizer que vai ter quebra, a única coisa que podemos afirmar é que a qualidade foi comprometida em um percentual significativo da safra”.
 
 

 

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