Imagens de satélite vão denunciar erros em demarcações indígenas
CNA revelou que está trabalhando na produção de provas
Agrolink
- Leonardo Gottems
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) revelou que está trabalhando na produção de provas e comprando imagens de satélite para apontar erros em demarcações de terras indígenas. As evidências comprovariam que em 1988 – ano em que foram definidas as terras que eram ocupadas pelos nativos – essas áreas já eram utilizadas para agropecuária.
“É revoltante o que fizeram em estados como Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul. Vamos mostrar que aquelas áreas já estavam abertas, com pastagem, campo nativo, culturas perenes”, discursou a presidente da entidade, senadora Kátia Abreu, que participou da audiência pública sobre o tema essa semana.
Kátia afirma que a CNA pretende verificar se, em 1988, havia de fato índios produzindo naqueles lugares. “Vamos pegar imagens de satélite e, a partir delas, dizer o que foi feito errado e promover ações rescisórias. Suiá-Missú é o primeiro caso em que vamos entrar com ação rescisória”, adiantou.
Segundo o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária FPA, deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS), são “quase 500 processos no Brasil, e isso gera aflição de pequenos, médios e grandes produtores. São cidades que estão sendo destruídas. Queremos ajudar a questão indígena, mas não desse jeito como seus líderes estão querendo”, explicou.
“É revoltante o que fizeram em estados como Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul. Vamos mostrar que aquelas áreas já estavam abertas, com pastagem, campo nativo, culturas perenes”, discursou a presidente da entidade, senadora Kátia Abreu, que participou da audiência pública sobre o tema essa semana.
Kátia afirma que a CNA pretende verificar se, em 1988, havia de fato índios produzindo naqueles lugares. “Vamos pegar imagens de satélite e, a partir delas, dizer o que foi feito errado e promover ações rescisórias. Suiá-Missú é o primeiro caso em que vamos entrar com ação rescisória”, adiantou.
Segundo o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária FPA, deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS), são “quase 500 processos no Brasil, e isso gera aflição de pequenos, médios e grandes produtores. São cidades que estão sendo destruídas. Queremos ajudar a questão indígena, mas não desse jeito como seus líderes estão querendo”, explicou.