Campanha de controle biológico beneficia agricultores em Sagrada Família
Controle biológico de lagartas do milho
Na tentativa de combater os danos causados na cultura de milho pelos insetos invasores, a Emater/RS-Ascar vem desenvolvendo a campanha para o controle biológico de lagartas do milho. O controle diminui os ataques das lagartas do cartucho e da espiga através da utilização da vespinha chamada de Trichogramma spp. Em Sagrada Família, a campanha está sendo desenvolvida em parceria com a prefeitura pelo segundo ano consecutivo nas lavouras de milho safrinha.
Já neste ano, o controle foi aplicado em 52 hectares, beneficiando 32 famílias que tiveram acesso ao milho convencional através do Programa Troca-troca, da prefeitura. Estas famílias estão inseridas no Programa Leite Gaúcho e Programa Nacional do Crédito Fundiário (PNCF). O controle biológico é uma técnica que utiliza meios naturais com o objetivo de reduzir o nível populacional de determinadas pragas. Um dos principais problemas da cultura do milho safrinha é a lagarta do cartucho que ataca as folhas do milho no estágio inicial de desenvolvimento da planta. Na fase reprodutiva, a preocupação é com a lagarta da espiga, que causa danos e ocasiona perdas de rendimento e qualidade nos grãos.
Com o controle biológico diminui significativamente os ataques das lagartas do cartucho e da espiga, através da ação da vespinha. A Trichogramma spp é produzida em laboratório a partir de ovos que são comercializados e distribuídos em cartelas nas lavouras de milho. Na lavoura, a vespinha adulta procura os ovos das mariposas para fazer suas posturas, impedindo assim o desenvolvimento da lagarta do cartucho e da espiga.
De acordo com o engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar, Fabiano Cassol, a grande adesão das famílias pelo controle biológico se deve a parceria com a Prefeitura de Sagrada Família, que subsidiou as cartelas de Trichogramma. “Nossa intenção com este trabalho é oferecer alternativas aos agricultores que reduzam os custos e, principalmente, o uso de agrotóxicos, podendo melhorar a qualidade dos produtos e o ambiente como um todo”, exclamou.
Já neste ano, o controle foi aplicado em 52 hectares, beneficiando 32 famílias que tiveram acesso ao milho convencional através do Programa Troca-troca, da prefeitura. Estas famílias estão inseridas no Programa Leite Gaúcho e Programa Nacional do Crédito Fundiário (PNCF). O controle biológico é uma técnica que utiliza meios naturais com o objetivo de reduzir o nível populacional de determinadas pragas. Um dos principais problemas da cultura do milho safrinha é a lagarta do cartucho que ataca as folhas do milho no estágio inicial de desenvolvimento da planta. Na fase reprodutiva, a preocupação é com a lagarta da espiga, que causa danos e ocasiona perdas de rendimento e qualidade nos grãos.
Com o controle biológico diminui significativamente os ataques das lagartas do cartucho e da espiga, através da ação da vespinha. A Trichogramma spp é produzida em laboratório a partir de ovos que são comercializados e distribuídos em cartelas nas lavouras de milho. Na lavoura, a vespinha adulta procura os ovos das mariposas para fazer suas posturas, impedindo assim o desenvolvimento da lagarta do cartucho e da espiga.
De acordo com o engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar, Fabiano Cassol, a grande adesão das famílias pelo controle biológico se deve a parceria com a Prefeitura de Sagrada Família, que subsidiou as cartelas de Trichogramma. “Nossa intenção com este trabalho é oferecer alternativas aos agricultores que reduzam os custos e, principalmente, o uso de agrotóxicos, podendo melhorar a qualidade dos produtos e o ambiente como um todo”, exclamou.
Lagarta do cartucho pode causar grandes perdas às
lavouras de milho.
Foto:Jose Schafer
lavouras de milho.
Foto:Jose Schafer
Produtores de Sagrada Família realizam o controle biológico nas lavouras de milho
Assessoria de Imprensa Emater/RS-Ascar – Regional deFrederico Westphalen