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Cana-de-açúcar: oportunidade para crescer

As perspectivas para o futuro da indústria canavieira


As perspectivas para o futuro da indústria canavieira

A produção de cana-de-açúcar é destaque no Agronegócio brasileiro, afinal, foi a primeira riqueza agrícola do País. São quase quinhentos anos de história. Existem projeções de expansão do consumo para a indústria e produtores, a médio e longo prazo. Porém, nem sempre foi assim.

Desde o início a indústria canavieira sofreu com a dependência do mercado externo. As crises mundiais e a concorrência de outros países tiveram impactos negativos e constantes na produção. A mudança de patamar começou somente no fim do século XX, quando a crise do petróleo obrigou o Brasil a buscar alternativas aos combustíveis fósseis. Entretanto, o motor movido a etanol de cana era pouco eficiente. A tecnologia engatinhava, porém, estava lançada a semente.

Eis que no fim dos anos 90, surge o motor Flex. A tecnologia permitiu combinar a gasolina tradicional ao álcool, mais barato e sem perda de desempenho. A questão ambiental também colaborou para o investimento, pois era preciso uma alternativa viável aos derivados de petróleo a médio e longo prazo sem causar prejuízos ao ecossistema. Essa mudança gradual da matriz energética proporcionou novos dividendos ao produtor canavieiro no mercado interno.

As maiores economias do mundo vêem no etanol uma excelente oportunidade de diminuir a dependência em relação aos países produtores de petróleo. Segundo a Revista Veja, a União Européia propõe banir o uso de gasolina e diesel nos países do bloco até 2050. Países como os Estados Unidos e Alemanha buscam em terras tupiniquins a tecnologia desenvolvida em mais de 30 anos de pesquisa. Existem, inclusive, estudos bem sucedidos no aproveitamento da cana como biodiesel, segundo o Portal Notícias Agrícolas.

Hoje, sem dúvida, o biocombustível brasileiro é referência no mundo todo. No entanto, há muito a se fazer. Aumentar o investimento no setor é o primeiro desafio. Segundo o Portal do Agronegócio, a atual demanda por álcool exigiria 15 novas usinas para atender o mercado interno e externo. Reduzir o impacto ambiental e modernizar o cultivo é mais um ponto importante, a fim de melhorar a produtividade. Incentivar a utilização de soluções inovadoras faz parte desse objetivo.

As perspectivas do mercado são excelentes. Além de proporcionar energia limpa, a cana-de-açúcar promove o desenvolvimento econômico. Em razão disso, o Grupo Agrimec desenvolveu a Linha Canavieira, voltada especialmente a esse segmento. Essa linha de implementos fornece qualidade e desempenho adequados às exigências do produtor. O Cultivador Quebra-lombo com Aplicador de Herbicida, o Multicultivador e Pulverizador Canavieiro sob Palha e Plaina Niveladora Multilâminas com Recolhimento Hidráulico realizam operações simultâneas, as quais agilizam o processo de preparo mínimo do solo e nivelamento do terreno para o plantio, preparo para a colheita, pós-colheita e proteção contra pragas.

Segundo site da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), a produtividade da lavoura canavieira no Brasil aumentou mais de 3% ao ano, desde 1975. A Fapesp também informa que nos últimos 30 anos, a participação de derivados de petróleo na frota de automóveis brasileira caiu de 60% para 33%. A tendência é que esse processo se intensifique e proporcione mais visibilidade ao setor.

Confira as projeções da empresa de consultoria Datagro sobre a indústria canavieira:
http://webadmin.magichosting.com.br/img/publique/down_video/Plinio%20Nastari.pdf
Conheça o raio x do mercado canavieiro no documento:
http://www.nucleoestudo.ufla.br/necana/pdfs/Cenario_economico.pdf

Veja as vantagens do etanol para o meio ambiente em:
http://www.iea.usp.br/iea/online/midiateca/crmg3_lauratetti.pdf

As informações são da assessoria de imprensa do Grupo Agrimec.

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