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Governo e setor produtivo querem ampliar exportações de sêmen e embriões bovinos

Hoje, o Brasil ocupa a 20ª posição no comércio mundial desses produtos, mas há espaço para crescer


O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) está trabalhando, em conjunto com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e com a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), para ampliar a participação do Brasil no comércio mundial de sêmen e embriões bovinos.

Atualmente, o Brasil está em 20º lugar no ranking global de exportação de material genético bovino.  Segundo o Departamento de Saúde Animal do Mapa, o país tem grande potencial de crescimento no segmento, por possuir um rebanho bovino com alto padrão zootécnico.

Esta semana, representantes do Mapa, da CNA e ABCZ estiveram reunidos em Brasília para debater medidas voltadas ao incremento das exportações brasileiras de material genético bovino.

De acordo com o chefe da Divisão de Trânsito Nacional do ministério, Rodrigo Padovani, o principal objetivo da articulação com o setor privado é alinhar as ações para atender as demandas de novos mercados e facilitar a criação e a modernização de novos protocolos zoosanitários, além de revisar periodicamente os protocolos vigentes. Além disso, acrescenta, é fundamental desburocratizar as exportações.

Na avaliação do gerente técnico da ABCZ, Mario Karpinskas, a relação com o setor público deve contribuir para ampliar a exportação de sêmen e embriões bovinos para o mercado para países com clima tropical, como Colômbia, Equador, Venezuela, Tailândia e Malásia, além de nações africanas.

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