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Amylo-X SL/Bacilo-X

Geral
Nome Técnico:
Bacillus amyloliquefaciens, cepa D-747
Registro MAPA:
27021
Empresa Registrante:
Mitsui
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Bacillus amyloliquefaciens cepa D747 988,5 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico, Bactericida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Fungicida microbiológico, Bactericida microbiológico

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: até 2 L;

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: até 60 L;

Tipo: Contentor intermediário para granel-IBC
Material: Plástico
Capacidade: até 1.200 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um fungicida e bactericida microbiológico indicado para controle de doenças de solo e foliares.

Deve ser aplicado sobre a cultura de forma preventiva em condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças, seguindo a recomendação da tabela acima. As doses maiores deverão ser usadas em situações histórico de ocorrência do alvo na área ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença.

MODO DE APLICAÇÃO

Doenças foliares

Deve ser aplicado na forma de pulverização sobre a cultura, direcionando às folhas.

Doenças de solo

Deve ser aplicado na forma de pulverização sobre a cultura, direcionando ao colo da planta e do solo na projeção das raízes. Nas aplicações realizadas no transplante ou no sulco de plantio, recomenda-se que estas sejam feitas por esguicho (drench).
Utilizar volume de calda de acordo com a cultura e tamanho das plantas, de forma a obter uma boa cobertura.

Preparo da calda

Antes de adicionar o produto ao tanque do pulverizador, misturar o produto com água em um volume menor, agitar vigorosamente até obter uma solução homogênea e então adicionar ao tanque, mantendo a agitação da calda no tanque.

Aplicação terrestre

Através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante. Utilizar volume de calda de acordo com a cultura e tamanho das plantas, de forma a obter uma boa cobertura.

Aplicação aérea

Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica.

Condições climáticas recomendadas durante a pulverização

- Temperatura abaixo de 30°C;
- Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.

Observação

Assegurar que a pulverização ou a sua deriva não atinjam culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 4 horas parareentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desseperíodo, uti lize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.

LIMITAÇÕES DE USO

Produto de uso exclusamente agrícola.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. O produto é composto por Bacillus amyloliquefaciens. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRACBR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

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