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Ancosar 720/Anzo 720/Mansar 720/Defensar 720
Geral | ||
---|---|---|
Nome Técnico:
MSMA
Registro MAPA:
3705
Empresa Registrante:
Sipcam Nichino |
Composição | ||
---|---|---|
Ingrediente Ativo | Concentração | |
MSMA | 720 g/L |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Pós-emergência, Contato, Translocação |
Indicações de Uso
Algodão | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Acanthospermum hispidum (Carrapicho de carneiro) | veja aqui | veja aqui | |
Digitaria horizontalis (Capim colchão) | veja aqui | veja aqui |
Cana-de-açúcar | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) | veja aqui | veja aqui | |
Sonchus oleraceus (Serralha) | veja aqui | veja aqui |
Frascos (polietileno): 1, 5, 20, 50, 100 e 200 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um herbicida com ação de contato e de translocação, recomendado para uso em pós-emergência de algumas espécies de plantas daninhas monocotiledôneas (Capim carrapicho (Cenchrus echinatus), Capim-colchão (Digitaria horizontalis) e Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)) e dicotiledôneas (Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum), Serralha (Sonchus oleraceus) e Picão-preto (Bidens pilosa), indicado para as culturas do algodão, cana-de-açúcar e citros, conforme recomendações da bula.
MODO DE APLICAÇÃO
Deve ser aplicado em jato dirigido para as plantas daninhas alvo, as quais devem estar em pós-emergência para que ocorra a absorção foliar do herbicida, tomando-se o cuidado de não atingir as folhas das culturas do algodão ou do citros.
EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
- Deve ser aplicado com equipamento terrestre, pulverizador costal ou tratorizado, calibrado para que o produto tenha uma boa distribuição e cobertura sobre as folhas das plantas infestantes;
- Use bicos de jato plano tipo leque;
- Recomenda-se o volume de calda de 200 a 400 L/ha, de acordo com o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e o equipamento de aplicação.
- Assegure-se da boa distribuição da calda nas plantas daninhas alvo, para que ocorra devidamente a absorção foliar do produto e consequentemente, uma ação efetiva no controle destas infestantes.
- Não aplicar com ventos superiores a 10 km/h, evitando sempre que ocorra deriva durante a pulverização da calda.
MOMENTO DA APLICAÇÃO
Os melhores resultados são obtidos quando:
- Temperatura superior a 20ºC, por estar relacionada ao melhor funcionamento do produto;
- Plantas infestantes em bom estado de vigor vegetativo, no início do desenvolvimento;
Evitar a aplicação do produto em dias nublados ou com prenúncio de chuva e período de estresse
hídrico. Observar um período de 6 horas sem chuvas após a aplicação.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre até a completa secagem da calda. Caso necessite entrar na área cujo agrotóxico foi aplicado, antes deste período, use todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI's) citados no item PRECAUÇÕES DURANTE O USO.
LIMITAÇÃO DE USO
- Evite a aplicação em dias nublados ou com prenúncios de chuvas.
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- Quando este produto for utilizado nas doses e modo de aplicações recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
FITOTOXICIDADE
Não apresenta efeito fitotóxico.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se que o preparo do solo para o plantio seja realizado corretamente e de acordo com o sistema de cultivo adotado. Além disso, deve-se realizar devidamente as operações de cultivo de modo a diminuir a infestação das plantas daninhas e sua disseminação na área.
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo Z para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO Z HERBICIDA
O produto herbicida é composto por Sodium hydrogen methylarsonate (MSMA), que apresenta mecanismo de ação desconhecido, pertencente ao Grupo Z, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).