Biostat WP/Gratto Nema CI

Geral
Nome Técnico:
Purpureocillium lilacinum, cepa PL11
Registro MAPA:
26921
Empresa Registrante:
Mitsui
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Purpureocillium lilacinum Cepa PL11 100 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Nematicida biológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
Não Classificado
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Nematicida biológico

Indicações de Uso

Tipo: Bolsa
Material: PET/AL/LLDPE(Polietileno tereftalato/Alumínio/Linear de baixa densidade polietileno)
Capacidade: 0,5 - 1 kg.


INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um nematicida microbiológico, indicado para aplicação sobre o solo e via tratamento de semente para o controle de Meloidogyne incógnita e Meloidogyne javanica . Produto com eficiência agronômica comprovada nas culturas da alface, cenoura e soja, podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

01 aplicação no tratamento de sementes (Soja)
01 aplicação no solo no transplante (Alface)
01 aplicação no solo antes da semeadura (Cenoura).

MODO/ EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Aplicação sobre o solo

Para a aplicação deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, calibrado para trabalhar com pressão e volume de calda constante. Tratamento de sementes: Diluir a dose recomendada do produto na proporção de 500 mL água/100 kg de sementes. A mistura deve ser agitada até completa homogeneização. Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde. Evitar aplicação em condição de temperatura acima de 27ºC ou na presença de ventos fortes (velocidade acima de 10 Km/hora), bem como com umidade relativa do ar abaixo de 70%. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.

Procedimentos para limitar contaminações

Fazer a tríplice lavagem das embalagens no momento de preparo da calda, usar toda a água da lavagem para preparo da calda, após, devolver em local próprio para descarte da embalagem, o local mais próximo está indicado na Nota Fiscal do produto. A limpeza correta dos equipamentos, como tanques e bicos usados na pulverização é indispensável e tem como finalidade a eliminação de resíduos de agrotóxicos como fungicidas, herbicidas e inseticidas.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 12 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize o equipamento de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Para beneficiar a atuação do produto, protegendo o inóculo dos fatores climáticos e melhorando as condições microclimáticas, são recomendadas as seguintes práticas culturais:

- Usar a calda no mesmo dia do seu preparo. Não aplicar logo após a irrigação e não irrigar a cultura logo após a aplicação do produto;
- Conservar o produto em geladeira ou lugar fresco e arejado. Nunca deixar o produto exposto ao sol;
- Lavar bem o pulverizador antes de usá-lo, ou usar um novo, sem resíduos de agroquímicos;
- Não aplicar em período de chuvas intensas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.

Qualquer agente de controle de pragas pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o organismo alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas – IRAC– BR, recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência de inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos produtos:
- Qualquer produto para controle de praga da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga;
- Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o Manejo Integrado de Pragas (MIP);
- Incluir outros métodos de controle (ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de MIP, quando disponível e apropriado;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Comitê de Ação à Resistência de Inseticidas (IRAC-BR: www.irac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

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