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Ecotrich WP/Tecnus/Dermavale/TrichoNext/Trichofull/Bionova Sanus Tricho
Geral | ||
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Nome Técnico:
Trichoderma harzianum (Rifai, 1969), Isolado IBLF006
Registro MAPA:
4213
Empresa Registrante:
Ballagro |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Trichoderma harzianum, isolado IBLF006 | 300 g/kg |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Terrestre, Tratamento de Sementes
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Fungicida microbiológico |
Indicações de Uso
Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Calda Terrestre | Dosagem | |
---|---|---|---|
Macrophomina phaseolina (Podridão cinzenta do caule) | veja aqui | veja aqui | |
Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui | |
Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Sacos (aluminizado): 25;50;100;200;500 e 1.000 g;
Caixa (papelão): 1 ; 1,25; 2; 6; 7,5; 12; 15 e 20 kg;
Caixa (isopor): 1; 1,25; 2; 6 ;7,5; 12; 15 e 20 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um fungicida microbiológico indicado para aplicação foliar para o controle do mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) e para tratamento de sementes para o controle de Podridão-aquosa (Rhizoctonia solani) e Podridão-cinzenta-do-caule (Macrophomina phaseolina).
Produto com eficiência agronômica comprovada nas culturas da alface, feijão e soja, podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Alface
O produto deve ser aplicado imediatamente após o transplantio das mudas no campo, em aplicação foliar única.
Soja
O produto deve ser aplicado uma única vez via tratamento de sementes para o controle de Rhizoctonia solani. Para o controle de Sclerotinia sclerotirum o produto deve ser aplicado uma única vez via foliar, quando a cultura da soja estiver no estádio fenológico V5.
Feijão
O produto deve ser aplicado uma única vez via tratamento de sementes para o controle de Podridão cinzenta-do-caule (Macrophomina phaseolina).
MODO DE APLICAÇÃO
Para aplicação foliar deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra calibrado a pressão constante utilizando um volume de calda que possibilite boa cobertura da parte aérea das plantas.
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde. Evitar aplicação em condição de temperatura acima de 27ºC ou na presença de ventos fortes (velocidade acima de 10 Km/hora), bem como com umidade relativa do ar abaixo de 70%.
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Para beneficiar a atuação do produto, protegendo o inóculo dos fatores climáticos e melhorando as condições microclimáticas, são recomendadas as seguintes práticas culturais:
- O produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses e condições recomendadas;
- Usar a calda no mesmo dia do seu preparo;
- Conservar o produto sob refrigeração ou em lugar fresco e arejado;
- Lavar bem o pulverizador antes de usá-lo, sem resíduos de agroquímicos;
- Não aplicar em período de chuvas intensas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.
Qualquer agente de controle de pragas pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o organismo alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. Recomendam-se as seguintes estratégias de manejo de resistência, visando prolongar a vida útil dos produtos:
- Qualquer produto para controle de doenças da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga;
- Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o Manejo Integrado de Pragas (MIP);
- Incluir outros métodos de controle (ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de MIP, quando disponível e apropriado;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).