Bula Cupronil

Composição
Equivalente em cobre metálico | 350 g/kg |
Oxicloreto de cobre | 588 g/kg |
Classificação
Abacate |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | |||
Pseudocercospora purpurea (Cercosporiose) | |||
Sphaceloma perseae (Verrugose) |
Algodão |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum (Mancha angular) |
Amendoim |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Cercospora arachidicola (Mancha castanha) | |||
Pseudocercospora personata (Mancha preta) | |||
Sphaceloma arachidis (Verrugose) |
Batata |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Alternaria solani (Pinta preta grande) | |||
Phytophthora infestans (Requeima) |
Cacau |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Crinipellis perniciosa (Vassoura de bruxa) | |||
Phytophthora palmivora (Podridão parda) |
Café |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Cercospora coffeicola (Olho pardo) | |||
Hemileia vastatrix (Ferrugem do cafeeiro) |
Cebola |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Alternaria porri (Mancha púrpura) | |||
Colletotrichum circinans (Mal das sete voltas) |
Feijão |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Uromyces appendiculatus (Ferrugem) |
Feijão vagem |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Uromyces appendiculatus (Ferrugem) |
Figo |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Cerotelium fici (Ferrugem da figueira) | |||
Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | |||
Phytophthora nicotianae var. nicotianae (Podridão do fruto) |
Goiaba |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | |||
Puccinia psidii (Ferrugem) | |||
Sphaceloma psidii (Antracnose maculata) |
Mamão |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Asperisporium caricae (Varíola) | |||
Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) |
Manga |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | |||
Elsinoë mangiferae (Verrugose) |
Marmelo |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | |||
Entomosporium mespili (Entomosporiose) |
Nêspera |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | |||
Entomosporium mespili (Entomosporiose) |
Soja |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Cercospora kikuchii (Mancha púrpura da semente) |
Uva |
Calda Terrestre | Dosagem | |
Plasmopara viticola (Míldio) | |||
Pseudocercospora vitis (Cercospora) |
Cartucho de papelão com saco de polietileno, soldado, interno:
1 kg.
Saco polietileno soldado ou papel kraft multifolhado costurado:
2kg.
Saco papel kraft multifolhado, boca aberta costra, com saco de polietileno interno:
4 e 25 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
FUNGURAN AZUL é um fungicida bactericida cúprico de contato, para uso preventivo, podendo ser aplicado no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças que ocorrem nas culturas, conforme recomendadas na tabela a seguir.
MODO DE APLICAÇÃO
Recomenda-se o uso de pulverizadores manuais, motorizados ou acoplados a tratores com bicos cônicos tipo D2 apropriados para a aplicação de pó molhável. Fazer uma pré-mistura antes de colocar o produto no pulverizador. A aplicação de doses recomendadas em g/100 litros de água: utilizar um volume de calda de 500 a 1000 L/ha de acordo com o estádio de desenvolvimento das culturas. Pulverizar uniformemente as plantas (aplicação foliar).
INTERVALO DE SEGURANÇA
Sem restrições.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Fitotoxidade para as culturas indicadas: respeitadas as doses e o modo de aplicação, o produto não apresenta restrições.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como os controles: cultural, biológico, microbiano, comportamental, químico, e uso de variedades resistentes, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
Oxicloreto de Cobre Técnico Fanaproqui registro nº2905, Ato nº 30-12/06/2014. Corrosivo ao Alumínio, Ferro e Ferro Galvanizado.