Bula DesafioBR

Composição
Benzoato de Emamectina | 57 g/kg |
Classificação
Algodão |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Feijão |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Milho |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Soja |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Conteúdo: 1 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Algodão, feijão, milho e Soja
Aplicar no início de infestação da praga, quando estas atingirem o nível de ação indicado para cada cultura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias entre aplicações.
MODO DE APLICAÇÃO
TERRESTRE
A aplicação pode ser feita por pulverização terrestre e aérea. Utilizar volume de calda de 100 a 200 L de calda/ha.
AÉREA
O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50 L de calda/ha.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Algodão: 21 dias
Feijão, Milho e Soja: 15 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda evitando-se, sempre que possível, que pessoas allheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os EPI’s indicados para uso durante a aplicação no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA” caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
LIMITAÇÕES DE USO
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: sendo utilizado conforme as recomendações da bula, o produto não causa fitotoxicidade nas culturas.
- Não aplicar através de sistemas de irrigação
- Não utilizar o produto mais que 2 aplicações sequenciais sem a rotação com produtos de diferentes modos de ação.
- Não permitir entrada de animais nas áreas tratadas.
- Não aplicar o produto próximo a áreas de floradas, como todo inseticida, o produto pode ser tóxico para abelhas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.
Qualquer agente de controle de insetos pode se tornar menos efetivo ao longo do tempo, se a praga alvo desenvolver algum mecanismo de resistência a ele. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas - IRAC-BR recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos inseticidas:
- Qualquer produto para controle de pragas, da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da praga;
- Usar somente as doses recomendadas na bula/rótulo;
- Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre o Manejo de Resistência a Inseticidas;
- Incluir outros métodos de controle de pragas (Ex.: controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado.