Bula Dogma

Composição
S-Metolacloro | 600 g/L |
Glufosinato - Sal de amônio | 200 g/L |
Classificação
Tipo: Frasco Plástico ( Capacidade: 50;100;150;200;250;300;350;400;450;500;550;600;650;700;750;1000;1250 e 1500 gramas)
Tipo: Bombona Plástica ( Capacidade: 2;3;4;5;6;7;8;9;10;15;20 e 25 Quilos)
Tipo: Saco Plástico ( Capacidade: 5;10;15;20;25;30;35;40;45;50;100;150;200;250;300;350;400;450;500;550;600;650;700;70;1000;1250;1500;2000;3000;4000;5000;6000;7000;8000;9000;10000;15000;20000 e 25000 gramas )
Tipo: hidrossolúvel ( Capacidade: 5;10;15;20;25;30;35;40;45;50;100;150;200;250;300;350;400;450;500;550;600;650;700;750;1000;1250;1500;2000;3000;4000;5000;6000;7000;8000;9000;10000;15000;20000 e 25000 gramas)
Saco Metalizado: 5g; 10g;20g; 25g; 30g; 35g; 40g; 45g; 50g; 100g; 150g; 200g; 250g; 300g; 350g; 400g; 450g; 500g; 550g; 600g; 650g; 700g; 750g; 1; 1,250; 1,5; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9; 10; 15; 20 e 25kg
Tambor Plástico: 75; 100; 150 e 200kg
Tambor Metálico: 75; 100; 150 e 200kg
Barrica Papelão: 20; 25; 30; 35; 40; 45; 50; 55; 60; 65; 70; 75; 80; 85; 90; 95 e 100kg
Big-Bag Plástico: 200; 250; 300; 350; 400; 450; 500; 550; 600 e 650kg.
INSTRUÇÕES DE USO
DOGMA é um herbicida pré-emergente e pós-emergente, não sistêmico e seletivo condicional, recomendado para uso em pós-emergência das plantas infestantes (dessecação) e pré semeadura das culturas do algodão, algodão geneticamente modificado, milho, milho geneticamente modificado, soja e soja geneticamente modificada e em pós emergência nas culturas do algodão geneticamente modificado, milho geneticamente modificado e soja geneticamente modificada, tolerantes ao ingrediente ativo glufosinato-sal de amônio.
MODO DE APLICAÇÃO
A aplicação do herbicida DOGMA poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
APLICAÇÃO TERRESTRE
• Para as culturas do algodão, algodão geneticamente modificado, milho, milho geneticamente modificado, soja e soja geneticamente modificada, DOGMA pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva:
• Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 micra
• Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
• Volume de calda: Algodão, algodão geneticamente modificado, milho, milho geneticamente modificado, soja e soja geneticamente modificada: 200 L/ha.
APLICAÇÃO AÉREA
DOGMA pode ser aplicado via aérea na dessecação pré-semeadura das culturas do algodão, milho e soja, e em pós-emergência das culturas do algodão geneticamente modificado, milho geneticamente modificado e soja geneticamente modificada (tolerantes ao glufosinato-sal de amônio), através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
ATENÇÃO
A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao DOGMA. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico responsável.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
• Temperatura ambiente até 30ºC;
• Umidade relativa do ar no mínimo de 55%;
• Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
INFORMAÇÕES DETALHADAS SOBRE O MODO DE PREPARO DA CALDA DO PRODUTO
Encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa. Em seguida, adicionar DOGMA e o adjuvante nas doses recomendadas e completar com o restante da água sempre sob agitação e aplicar em seguida. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Algodão, algodão geneticamente modificado, milho, milho geneticamente modificada, soja, soja geneticamente modificada: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
• Uso exclusivo para culturas agrícolas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupo H e K3 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).