Eco-Shot CI

Geral
Nome Técnico:
Bacillus amyloliquefaciens cepa D-747
Registro MAPA:
26616
Empresa Registrante:
Iharabras
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Bacillus amyloliquefaciens 250 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Fungicida microbiológico

Tipo de embalagem: Saco
Material: Plástico
Capacidade: 0,5; 1; 5; 10 e 20 Kg

Tipo de embalagem: Saco
Material: Plástico com revestimento em alumínio
Capacidade: 0,5; 1; 5; 10 e 20 Kg

Tipo de embalagem: Saco
Material: Aluminizado
Capacidade: 0,5; 1; 5; 10 e 20 Kg

Tipo de embalagem: Tambor
Material: Fibra, plástico ou metálico
Capacidade: 20; 30; 40 e 50 Kg

Tipo de embalagem: Big Bag
Material: Tecido
Capacidade: 500 Kg.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um fungicida microbiológico que age destruindo as membranas e paredes celulares de fungos patogênicos. Deve ser sempre utilizado preventivamente em aplicação foliar e aplicação através da imersão dos frutos na pós-colheita.

MODO DE APLICAÇÃO

Aplicar o produto nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. A aplicação deve ser eficiente a ponto de promover a cobertura completa e uniforme das plantas. Aplicações no início do período da manhã e ao final da tarde, em condições adequadas de umidade relativa do ar, temperatura e vento são mais adequadas para o produto em aplicações aéreas e tratorizadas.
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.

Preparo da calda

Encher com água o tanque do pulverizador com ¾ da capacidade. Com o sistema de agitação do tanque do pulverizador funcionando, adicionar lentamente o produto diretamente no tanque do pulverizador de acordo com as doses recomendadas. Completar o volume do tanque com água. Devem-se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada;

Aplicação terrestre

Utilizar pulverizadores costais, estacionários, montados ou tracionados por trator, turbinados. Usar bicos de jato cônico ou leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm², com diâmetro de 110 a 140 µm, bem como a aplicação de volume de calda indicados. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.

Aplicação aérea

Para as culturas indicadas, usar bicos de jato cone vazio, com 37 bicos ou 4 micronairs da série AU 3000 ou 6 a 8 da série AU 5000 na pressão de 20 a 30 lb/pol², VMD na faixa de 200 a 400 µm e densidade de 30 a 40 gotas/cm², altura de voo de 3 a 4 m. A largura da faixa de deposição efetiva deve ser de 20 m, para aviões do tipo IPANEMA.
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda operação de preparo da calda e aplicação.

Condições climáticas

O produto deve ser aplicado obedecendo a ventos de no máximo 8 km/h e temperatura inferior a 28ºC e umidade relativa acima de 55%, visando reduzir ao máximo, perdas por deriva ou evaporação.

Imersão dos frutos na pós-colheita

O produto deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de imersão dos frutos na solução, garantindo boa cobertura da área a ser tratada. Após a aplicação os frutos deverão ser secos de forma natural à sombra.

Observação

Seguir as recomendações de aplicação acima indicadas e consultar um Engenheiro Agrônomo.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação”.

LIMITAÇÕES DE USO

Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Não há desde que siga corretamente as instruções de uso.
Quando este produto for utilizado na dose recomendada, não causará danos à cultura indicada.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. O produto é composto por Bacillus amyloliquefaciens. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.fracbr.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

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