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GNC 010-2
Geral | ||
---|---|---|
Nome Técnico:
Beauveria bassiana, isolado IBCB 66
Registro MAPA:
2822
Empresa Registrante:
Gênica |
Composição | ||
---|---|---|
Ingrediente Ativo | Concentração | |
Beauveria bassiana, isolado IBCB 66 | 160 g/kg |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida microbiológico, Acaricida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Inseticida microbiológico, Acaricida microbiológico |
Indicações de Uso
Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) | veja aqui | veja aqui | |
Cosmopolites sordidus (Moleque da bananeira) | veja aqui | veja aqui | |
Dalbulus maidis (Cigarrinha do milho) | veja aqui | veja aqui | |
Sphenophorus levis (Bicudo da cana de açúcar) | veja aqui | veja aqui | |
Tetranychus urticae (Ácaro rajado) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Big bag
Material: Plástico
Capacidade: 400 a 1.000 kg;
Tipo: Balde
Material: Metálico
Capacidade: 3 a 10 kg;
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 3 a 10 kg;
Tipo: Caixa
Material: Fibra celulósica com saco plástico interno
Capacidade: 3 a 1.000 kg;
Tipo: Cartucho(com ou sem saco interno, solúveis ou não)
Material: Fibra celulósica
Capacidade: 1 a 5 kg;
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,1 a 1,5 kg;
Tipo: Saco(com ou sem saco interno, solúveis ou não)
Material: Plástico/Fibra celulósica
Capacidade: 0,01 a 25 kg;
Tipo: Tambor
Material: Metálico (revestido ou não/Fibra celulósica
Capacidade: 5 a 200 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um inseticida e acaricida microbiológico (Beauveria bassiana, isolado IBCB 66) de contato, indicado para o controle da mosca branca (Bemisia tabaci raça B), cigarrinha do milho (Dalbulus maidis), ácaro rajado (Tetranychus urticae) e Moleque da Bananeira (Cosmopolites sordidus). O produto apresenta eficiência agronômica comprovada nas culturas da soja, pepino, banana, morango, milho e pode ser utilizado em qualquer outra cultura com ocorrência dos alvos biológicos.
MODO DE APLICAÇÃO
- Levar a campo o que irá aplicar, abrir a embalagem e fazer uma pré calda em um balde com água pH menor que 7, colocar no tanque do pulverizador devidamente limpo para que resíduos de inseticidas, herbicidas e fungicidas não inviabilizem o produto. Essa limpeza deve ser longe de rios e nascentes.
- Completar o tanque do pulverizador com água.
- Utilizar um volume de calda de 100 L de calda/ha.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.
LIMITAÇÕES DE USO
Aplicar somente com umidade acima de 70% na ausência de raios ultravioletas, ou seja, em dias nublados ou a noite. O pH ideal é menor que 7. O armazenamento ideal do produto deve ser de - 15ºC a 5 ºC. Para informações de compatibilidade com herbicidas, inseticidas e fungicidas, consulte um engenheiro agrônomo.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS
Não existem informações sobre o desenvolvimento de resistência de fitopatógenos a cepa IBCB 425. Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas - IRAC-BR - recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos:
- Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.
- Utilizar somente as dosagens recomendadas no rótulo/bula.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI.
- Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc...) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa publica ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
Não existem informações sobre o desenvolvimento de resistência de fitopatógenos. Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas - IRAC-BR - recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos:
- Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga;
- Utilizar somente as dosagens recomendadas no rótulo/bula;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI. Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc...) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.