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Major/Rephon
Geral | ||
---|---|---|
Nome Técnico:
Fipronil
Registro MAPA:
44019
Empresa Registrante:
Albaugh |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Fipronil | 800 g/kg |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Cupinicida, Inseticida
Toxicológica:
3 - Produto Moderadamente Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Contato |
Indicações de Uso
Batata | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Diabrotica speciosa (larva alfinete) (Larva alfinete) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Diabrotica speciosa (larva alfinete) (Larva alfinete) | veja aqui | veja aqui | |
Diloboderus abderus (Larva pão de galinha) | veja aqui | veja aqui |
Soja | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Elasmopalpus lignosellus (Broca do colo) | veja aqui | veja aqui | |
Phyllophaga cuyabana (Coró da soja) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Balde
Material: Plástico
Capacidade: 30 kg;
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 kg;
Tipo: Frasco
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 2 kg;
Tipo: Saco
Material: Fibra celulósica/Fibra celulósica com saco plástico revestido com plástico/Fibra celulósica revestida com plástico metalizado/Plástico/Plástico metalizado
Capacidade: 25 kg.
INSTRUSÇÕES DE USO
MODO DE APLICAÇÃO
Para sulco de plantio o produto poderá ser aplicado com equipamentos tratorizados adaptados com bico de jato leque (plano) ou cônico, dependendo do alvo a ser atingido, e a uma vazão de 100 a 300 litros de calda por hectare, procurando sempre colocar o produto no local de ocorrência da praga a ser controlada, devendo o mesmo ser coberto imediatamente com terra.
EQUIPAMENTOS TERRESTRES ESPECÍFICOS PARA APLICAÇÃO NO SULCO DE PLANTIO E APLICAÇÃO DIRIGIDA
Equipamentos terrestres tratorizados específicos para aplicação no sulco de plantio e aplicação dirigida, conforme a modalidade indicada para cada cultura.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Temperatura: máxima 27°C.
Umidade relativa do ar: mínima 55%.
Velocidade de ventos: máxima 10 km/hora.
Devido à modalidade de uso (em solo) as condições climáticas não são fatores limitantes para aplicação do produto, exceto casos extremos como chuvas, vento muito forte, altas temperaturas e outros fatores que possam impedir a aplicação do produto.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Os usos do produto estão restritos aos indicados na bula.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros visam o melhor equilíbrio do sistema.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. O inseticida é composto por Fipronil, que apresenta mecanismo de ação por ingestão e contato pertence ao Grupo 2B e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações de insetos resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do MAJOR como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo de resistência de pragas a inseticidas, tais como:
- Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos do Grupo 2B para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRACBR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).