Mascrop/Fisiogen CI

Geral
Nome Técnico:
Cinetina; Ácido Giberélico; Ácido Indol-Butírico
Registro MAPA:
6021
Empresa Registrante:
De Sangosse
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Cinetina 0,09 g/L
Ácido giberélico 0,05 g/L
Ácido Indolbutírico 0,05 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea/Tratamento de sementes
Classe Agronômica:
Regulador de crescimento
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Regulador de crescimento

Indicações de Uso

Alface Calda Terrestre Dosagem
Lactuca sativa (Alface) veja aqui veja aqui
Algodão Calda Terrestre Dosagem
Gossypium hirsutum (Algodão) veja aqui veja aqui
Arroz Dosagem Calda Terrestre
Oryza sativa (Arroz) veja aqui veja aqui
Café Calda Terrestre Dosagem
Coffea arabica (Café) veja aqui veja aqui
Cana-de-açúcar Dosagem Calda Terrestre
Saccharum officinarum (Cana de açúcar) veja aqui veja aqui
Cevada Dosagem Calda Terrestre
Hordeum vulgare (Cevada) veja aqui veja aqui
Citros Calda Terrestre Dosagem
Citrus spp (Citros) veja aqui veja aqui
Milho Calda Terrestre Dosagem
Zea mays (Milho) veja aqui veja aqui
Soja Calda Terrestre Dosagem
Glycine max (Soja) veja aqui veja aqui
Trigo Calda Terrestre Dosagem
Triticum aestivum (Trigo) veja aqui veja aqui
Uva Calda Terrestre Dosagem
Vitis spp (Uva) veja aqui veja aqui

Tipo: bombona
Material: Plástico
Capacidade: 1 - 20 L;

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,5 - 10 L;

Tipo: Tambor
Material: Plástico
Capacidade: 120 - 220 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um regulador de crescimento indicado para promover o crescimento e o desenvolvimento vegetal, o enraizamento e aumentar a produtividade das culturas de alface, arroz, café, cana-de-açúcar, cevada, citros, feijão, milho, soja, trigo.

Observações

No Tratamento de Sementes, optar pelas maiores doses quanto menor for o tamanho médio das sementes em cada cultura; quanto maior forem as quantidades de sementes a serem utilizadas por unidade de área e/ou quanto maior for o nível de tecnologia de produção empregado e, consequentemente, a expectativa de produtividade.
No Sulco de Plantio, optar pelas maiores doses quanto menor for o espaçamento entre linhas e/ou quanto maior for o nível de tecnologia de produção adotado e, consequentemente, a produtividade esperada.
Nas Pulverizações Foliares, optar pelas maiores doses à medida que aumenta a expectativa de produtividade em consequência do maior nível tecnológico de produção adotado; quanto maior for o potencial de produtividade da cultivar a ser pulverizada e/ou quanto maior for o grau de desenvolvimento da cultura-alvo.

Equipamentos e Modo de Aplicação

Tratamento de Sementes

Utilizar, preferencialmente, máquinas específicas para tratamento de sementes, cujas instruções de uso são fornecidas pelos seus fabricantes. Se não houver disponibilidade dessas máquinas, poderão ser usados também: tambores rotativos excêntricos ou betoneiras. Após tratadas, as sementes deverão ser armazenadas à sombra até o momento do plantio.

Sulco de Plantio

Aplicar o produto, diluído em água, através de pulverização, no sulco de plantio, utilizando-se pulverizadores com bicos tipo leque (ângulo de 80? ou menor) fixados nas linhas de plantio das semeadoras ou das cobridoras e/ou plantadoras, no caso da Cana-de-açúcar. O volume de calda a ser utilizado dependerá da vazão dos bicos e da velocidade do trator. Para isso seguir as orientações do Engenheiro Agrônomo responsável.

Pulverização Foliar

Aplicação terrestre

Utilizar pulverizadores manuais ou tratorizados dotados de bicos tipo leque ou cônicos. Para as culturas de Café e Citros, utilizar pulverizadores tratorizados munidos de pistolas ou turbo-pulverizadores. Para a cultura do Café também pode-se utilizar pulverizadores manuais. O volume de calda a ser utilizado dependerá do índice de enfolhamento, da altura e do diâmetro ou tamanho da copa das plantas no momento da aplicação, bem como da vazão dos bicos e velocidade de trabalho. Para isso, seguir as orientações do Engenheiro Agrônomo.

Aplicação aérea

Por meio de aeronaves agrícolas, equipadas com atomizadores de tela rotativa (“Micronair”) ou com barras dotadas de bicos adequados à cultura-alvo e/ou às condições climáticas no momento da pulverização.
Volume de calda: o produto poderá ser aplicado tanto a baixo volume (5-50 L/ha) como a ultra baixo volume – UBV (< 5 L/ha);
Altura de voo de 3 a 4 metros do alvo a ser pulverizado;
Temperatura do ar até 27? C;
Umidade relativa do ar mínima de 55 %;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.

Lavagem do equipamento de pulverização

Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.

Intervalo de Reentrada de Pessoas nas Culturas e Áreas Tratadas

Aplicação Foliar: 24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar óculos de proteção, macacão de magas compridas, luvas de nitrila e botas.

Aplicação em sementes

Não há necessidade de observação de intervalo de reentrada, o produto se destina ao tratamento de sementes.

No solo

Não aplicável devido a modalidade de emprego.

Limitações de uso

O produto não causa fitotoxicidade se usado respeitando as doses e culturas recomendadas. Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Não se aplica por se tratar de um regulador de crescimento vegetal.

Não se aplica por se tratar de um regulador de crescimento vegetal.

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