Paramaster CI

Geral
Nome Técnico:
Paraquate
Registro MAPA:
13309
Empresa Registrante:
Helm
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Paraquate 276 g/L
Paraquate íon 200 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Contato, Não seletivo

Indicações de Uso

Frasco plástico:
0,5 e 1 L.

Bombonas plásticos:
5, 10, 20, 25 e 50 L.

Baldes plásticos:
20, 25 e 50 L.

INSTRUÇÕES DE USO

PARAMASTER® é um herbicida não seletivo, com ação de contato, utilizado em pulverização em área total antes do plantio direto, para o controle em pós-emergência de plantas infestantes, nas culturas de algodão, arroz, batata, banana, café, cana-de-açúcar, citros, feijão, milho e soja. É também utilizado em dessecação das culturas de algodão, arroz, batata, cana-de-açúcar, milho e soja.
Observações:
Adicionar espalhante adesivo na dose de 25 ml/ha, equivalente a proporção de 0,1% do volume de calda.
Batata e cana-de-açúcar: para o uso em sistema de cultivo plantio direto, o produto deve ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes, 30 dias antes do plantio da cultura.
Volume de calda: para todas as culturas recomenda-se o volume de 250 L/ha.
As doses maiores são recomendadas para o controle de plantas infestantes em adiantado estágio de desenvolvimento ou em condições de alta densidade das mesmas.
Volume de calda na dessecação de culturas: para as culturas de algodão, arroz, batata, milho e soja: 250 L/ha; para a cultura da cana-de-açúcar: 40 L/ha.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Época da aplicação: vide tabelas de recomendação de uso.
Número de Aplicações: PARAMASTER® deve ser aplicado uma única vez durante o ciclo da cultura de acordo com as recomendações de uso.
Quando utilizado na dessecação de culturas, recomenda-se uma única aplicação.

MODO DE APLICAÇÃO

O herbicida PARAMASTER® pode ser utilizado em pulverização com jato dirigido ou em área total antes do Plantio Direto, para o controle de plantas infestantes, nas culturas de algodão, arroz, batata, banana, café, cana-de-açúcar, citros, feijão, milho, soja e uva. Pode ser utilizado em dessecação nas culturas de algodão, arroz, batata, cana-de-açúcar, milho e soja.
Aplicação terrestre em área total plantio direto:
Utilizar pulverizador tratorizado de barras, bicos jato plano (leque) da série 80 ou 110. Manter pressão constante entre 30 a 40 libras/pol².
Aplicação terrestre na dessecação do algodão, arroz, batata, milho e soja:
Utilizar pulverizador tratorizado de barras, bicos jato plano (leque) da série 80 ou 110. Manter pressão constante entre 30 a 40 libras/pol².
A aplicação deve ser sempre conduzida de modo a se obter cobertura uniforme do alvo, nas horas em que a temperatura é mais amena (primeiras horas da manhã ou fim do dia), velocidade do vento ente 2 a 10 km/h. Para obter melhores orientações, consultar um engenheiro agrônomo.

INTERVALO DE SEGURANÇA PARA CADA CULTURA

Algodão (Pós-emergência/dessecação): 7 dias
Arroz (Pós-emergência/dessecação): 7 dias
Banana (Pós-emergência): 1 dia
Batata (Pós-emergência): Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Batata (Dessecação): 7 dias
Café (Pós-emergência): 7 dias
Cana-de-açúcar (Pós emergência/dessecação): 7 dias
Citros (Pós-emergência): 1 dia
Feijão (Pós-emergência): Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Milho (Pós-emergência/dessecação): 7 dias
Soja (Pós-emergência/dessecação): 7 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Recomenda-se um intervalo de 48 horas para a reentrada na área tratada sem o uso de EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual). Antes deste período, caso seja necessário reentrar na área tratada, utilizar macacão de mangas compridas, touca árabe, luvas e botas de borracha.

LIMITAÇÕES DE USO

- O produto deve ser utilizado única e exclusivamente conforme as recomendações de uso. Devido ser altamente fitotóxico, ao atingir plantas que não se deseja controlar pode provocar danos irreversíveis.
- Não aplicar o produto em dias chuvosos ou com prenúncio de chuva.
- Não aplicar o produto durante a ocorrência de ventos acima de 10 km/h, pois pode ocorrer desvio do produto em relação ao alvo (deriva).
- A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação. A utilização da mesma preparada de um dia para o outro reduz a eficiência do produto.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo D para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO D HERBICIDA O produto PARAMASTER® é composto por PARAQUATE, que apresenta mecanismo de ação inibidores da fotossíntese no fotossistema I, pertencente ao Grupo D, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

GRUPO D HERBICIDA

O produto PARAMASTER® é composto por DICLORETO DE PARAQUATE, que apresenta mecanismo de ação inibidores da fotossíntese no fotossistema I, pertencente ao Grupo D, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

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