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Prisma Plus/Ehvero
Geral | ||
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Nome Técnico:
Difenoconazol
Registro MAPA:
9917
Empresa Registrante:
Helm |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Difenoconazol | 250 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação:
Sistêmico |
Indicações de Uso
Alface | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Septoria lactucae (Septoriose) | veja aqui | veja aqui |
Algodão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Ramularia areola (Ramularia) | veja aqui | veja aqui |
Arroz | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Bipolaris oryzae (Mancha parda) | veja aqui | veja aqui |
Banana | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Mycosphaerella fijiensis (Sigatoka negra) | veja aqui | veja aqui | |
Mycosphaerella musicola (Mal da sigatoka) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui |
Berinjela | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Phoma exigua var. exigua (Seca de ponteiros) | veja aqui | veja aqui |
Beterraba | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Cercospora beticola (Cercosporiose) | veja aqui | veja aqui |
Café | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Cercospora coffeicola (Olho pardo) | veja aqui | veja aqui |
Citros | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | veja aqui | veja aqui | |
Elsinoë australis (Verrugose da laranja doce) | veja aqui | veja aqui |
Coco | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Bipolaris incurvata (Mancha púrpura) | veja aqui | veja aqui | |
Lasiodiplodia theobromae (Podridão de raiz) | veja aqui | veja aqui |
Ervilha | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Erysiphe polygoni (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Phaeoisariopsis griseola (Mancha angular) | veja aqui | veja aqui | |
Uromyces appendiculatus (Ferrugem) | veja aqui | veja aqui |
Mamão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Asperisporium caricae (Varíola) | veja aqui | veja aqui |
Melancia | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Didymella bryoniae (Crestamento gomoso do caule) | veja aqui | veja aqui |
Melão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Didymella bryoniae (Crestamento gomoso do caule) | veja aqui | veja aqui |
Morango | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Mycosphaerella fragariae (Mancha foliar) | veja aqui | veja aqui |
Pepino | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Sphaerotheca fuliginea (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Pêssego | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Monilinia fructicola (Podridão parda) | veja aqui | veja aqui |
Pimentão | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Cercospora capsici (Cercospora) | veja aqui | veja aqui |
Rosa | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Diplocarpon rosae (Mancha negra) | veja aqui | veja aqui | |
Sphaerotheca pannosa (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Tomate | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Alternaria solani (Pinta preta grande) | veja aqui | veja aqui | |
Septoria lycopersici (Septoriose) | veja aqui | veja aqui |
Uva | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Elsinoë ampelina (Antracnose) | veja aqui | veja aqui | |
Pseudocercospora vitis (Cercospora) | veja aqui | veja aqui | |
Uncinula necator (Oídio) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Balde
Material: Plástico
Capacidade: 20; 25; 50 L.
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 5,0; 10; 15; 20 L.
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,1; 0,2; 0,25; 0,4; 0,5; 1,0; 2,0 L.
Tipo: Tambor
Material: Plástico/Metálico
Capacidade: 50; 100; 200; 500 L.
INSTRUÇÕES DE USO
PRISMA PLUS é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, com ação predominantemente preventiva para o controle de doenças nas culturas de alface, algodão, arroz, banana, batata, berinjela, beterraba, café, citros, coco, ervilha, feijão, maçã, mamão, melancia, melão, morango, pepino, pêssego, pimentão, rosa, soja, tomate e uva. Atua como inibidor do transporte de elétrons nas mitocôndrias das células dos fungos, inibindo a formação de ATP, essencial nos processos metabólicos dos fungos. Sua excelente ação preventiva se apresenta devido à atuação na inibição da germinação dos esporos, desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos.
MODO DE APLICAÇÃO
PRISMA PLUS deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas a proteger, de modo que haja uma boa cobertura.
EQUIPAMENTOS
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
Recomenda-se o uso de equipamentos que proporcionem uma contínua agitação da calda, sejam equipamentos terrestres como pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados com barra, ou através de aeronaves (dependendo da cultura). O equipamento deve ser regulado de modo a proporcionar uma cobertura adequada com densidade de gotas de no mínimo 70 gotas/cm² e um DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 200 a 400 micra.
Preparo da calda: Adicionar água limpa no tanque até a metade, em seguida colocar o produto na quantidade adequada conforme controle a ser realizado (cultura/alvo), completando com água limpa até a quantidade de calda estabelecida para a aplicação.
Volumes de calda: Ver quadro “PRAGAS CONTROLADAS E DOSES RECOMENDADAS”.
Condições de aplicação: Realizar as aplicações nas horas mais frescas do dia, ou seja, no início da manhã ou final da tarde com ventos de até 10 km/ha, temperatura máxima de 30ºC e umidade relativa mínima de 55%.
APLICAÇÃO VIA AÉREA:
A aplicação aérea é recomendada para as culturas de soja, arroz, banana e milho.
Equipamentos: Aviões agrícolas Ipanema, Pawnne e Agwagon, com bicos atomizadores micronair ou bicos hidráulicos da série D/45. O equipamento deve ser regulado de modo a proporcionar uma cobertura adequada com densidade de gotas acima de 30 gotas/cm² e um DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 200 a 400 micra.
Volumes de calda: Para as culturas de soja e arroz, utilizar água como veículo na calda de aplicação, sendo recomendado um volume de calda de 20 a 50 L/ha (baixo volume). Para a cultura da banana recomenda-se a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% para uso agrícola, com um volume de 15 L/ha (baixo volume).
Condições de aplicação: Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C e umidade relativa superior a 55% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Tanto para pulverização terrestre quanto aérea, a escolha do volume de calda e o tamanho de gotas a serem utilizados, deve levar em consideração as condições climáticas e o stand da cultura, conforme orientações do engenheiro agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Morango e Pepino: 1 dia;
Pêssego: 10 dias;
Alface, Coco e Feijão: 14 dias;
Algodão: 21 dias;
Banana, Berinjela, Beterraba, Ervilha, Mamão, Melancia, Melão, Pimentão e Tomate: 3 dias;
Café e Soja: 30 dias;
Arroz: 45 dias;
Maçã: 5 dias
Batata, Citros e Uva: 7 dias;
Rosa: Uso não alimentar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, quando aplicado conforme instruções de uso e doses recomendadas.
Outras restrições: Evitar temperaturas de armazenamento superiores a 50-60ºC, não armazenar o produto próximo as fontes de aquecimento, pois essas condições podem dar início a um processo de combustão do produto.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
É importante associar ao emprego de fungicidas, outros métodos de controle de fungos (cultural, biológico, etc), sempre com base no programa de Manejo Integrado de Doenças para cada cultura, quando disponível e apropriado.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.fracbr.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto fungicida PRISMA PLUS é composto por difenoconazol, do grupo químico dos Triazóis, DMIfungicidas (inibidores da desmetilação) (SBI: Classe I), que apresenta mecanismo de ação C14- desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencentes ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).