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Geral
Nome Técnico:
Bacillus subtilis, cepa ATCC 6051; Bacillus licheniformis, cepa ATCC 12713; Paecilomyces lilacinus (Purpureocillium lilacinum), cepa CPQBA 040-11 DRM 10
Registro MAPA:
17220
Empresa Registrante:
Massen
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Bacillus subtilis, cepa ATCC 6051 200 g/kg
Bacillus licheniformis, cepa ATCC 12713 200 g/kg
Paecilomyces lilacinus (Purpureocilium lilacinum), cepa: CPQBA 040-11 DRM 10 200 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Tratamento de sementes
Classe Agronômica:
Nematicida Microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Nematicida microbiológico

Indicações de Uso

Tipo: Saco
Material: Plástico metalizado/Plástico
Capacidade: 100 g - 10 kg

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 1 kg - 2 kg

Tipo: Balde
Material: Plástico
Capacidade: 1 kg - 20 kg.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um nematicida microbiológico, com eficácia comprovada para o controle de nematoides na cultura da soja.

Modo de Aplicação

Para aplicação no sulco de plantio, pré-diluir o produto em água e acrescentá-lo ao pulverizador enquanto o agitador estiver ligado. Manter o agitador ligado durante todo o período de aplicação. Aplicar através de pulverização, no sulco de plantio imediatamente após a semeadura, utilizando-se pulverizadores com bicos tipo leque ou jato dirigido. Para o tratamento de sementes, utilizar preferencialmente máquinas específicas para tratamento de sementes, seguindo as instruções do fabricante, garantindo perfeita homogeneização. Não misturar na mesma caixa de fungicidas e ou bactericidas. Após tratadas, as sementes deverão ser secas à sombra e utilizadas em até 96 horas. Em condições de tratamento industrial de sementes, após o tratamento e secagem, as sementes poderão ser armazenadas por até 20 dias em condições.

Condições climáticas recomendadas durante a aplicação

- Umidade relativa do ar acima de 55%;
- Temperatura abaixo de 30°C;
- Velocidade do vento menor que 10 km/h 1.5.

Instruções para preparo da calda de pulverização

a) Assegurar a limpeza do tanque do pulverizador antes do preparo.
b) Colocar aproximadamente 2/3 do volume total de água no tanque, de acordo com o volume de calda calculado para a aplicação.
c) Adicionar o produto no tanque.
d) Completar o tanque com o restante do volume total de água.
e) Manter a calda em agitação para homogeneização durante todo o período de preparo.

Limpeza do equipamento de aplicação

Antes de utilizar o equipamento, assegure a sua limpeza e verifique se está em condições adequadas para uso. Logo após a pulverização, realizar a limpeza do equipamento, tanto do tanque como de todo o sistema por onde passou a calda de aplicação. O descarte dos efluentes, resultantes da lavagem, deve atender a legislação local.

Intervalo de Reentrada de Pessoas nas Culturas e Áreas Tratadas

Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

Limitações de uso

Use de acordo com as recomendações da bula/rótulo e observe as precauções necessárias. Somente usar as doses recomendadas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, controle químico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O uso repetido deste ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do produto prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a nematicidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
- Aplicações sucessivas podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou de outros produtos quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

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