Texas/Alabama CI

Geral
Nome Técnico:
Picloram
Registro MAPA:
18407
Empresa Registrante:
Sumitomo
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Picloram 388 g/L
Equivalente Ácido de Picloram 240 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Sistêmico

Frasco (polietileno): 100; 150; 200; 300 e 400mL; 1; 1,5; 2; 3 e 5 L.

Bombona (polietileno): 4; 8; 10; 15; 20; 25; 50 e 250 L.

Frasco (PET e COEX): 250; 300; 400 e 500 mL e 1 L.

Lata (metal): 100; 150; 200; 300 e 400 mL. 1; 1,5; 2; 3 e 5 L.

Balde (metálico): 4; 8; 10; 15; 25; 50; 100; 200 e 250 L.

Tambor (plástico): 100; 200; 250; 300; 400; 500 e 1.000 L.

Tambor (metálico): 50; 100; 200; 250; 300; 400; 500 e 1.000 L.

Tanque container (aço inox com proteção anticorrosiva): 1.000; 2.000; 5.000; 10.000; 15.000; 20.000; 23.000 e 25.000 L.

Balde (metálico com Liner): 20 L.

Tanque fixo (ploetileno de altda densidade): 5.000 e 10.000 L.

Tanque (aço inox): 20.000 L.

Bag in Box (bolsa plástica de poly nylon): 1; 5; 10 e 20 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um herbicida seletivo pós-emergente recomendado para o controle de plantas infestantes dicotiledôneas de porte arbóreo, arbustivo e sub-arbustivo em áreas de pastagens, específico para aplicações no tronco, após o corte.

Modo de Ação

Pertence ao grupo dos herbicidas mimetizadores da auxina. Provoca distúrbios no metabolismo dos ácidos nucléicos, aumento da atividade enzimática, e destruição do floema, por provocar alongamento, turgescência e rompimento das células. As raízes perdem sua habilidade de absorver água e nutrientes provocando o esgotamento das reservas de energia da planta daninha e finalmente sua morte.

CULTURA, PREPARO DA CALDA, MODO DE APLICAÇÃO, EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA

Preparo da calda:
- Utilize um pulverizador costal de 20 litros. A fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho, é recomendado que se trabalhe com apenas 10 litros em cada abastecimento no pulverizador costal.
- Adicione 100 ml do produto (dose de 1%) ou 150 ml (dose de 1,5%) ou 200 ml (dose de 2%) para cada 10 litros de água, limitando-se a dose máxima de 2L/ha.

Modo de Aplicação

- Primeiramente corta-se as plantas daninhas no nível do solo e faz-se a aplicação no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte;
- Em troncos mais grossos, antes da aplicação, corte o caule em cruz para uma maior absorção do produto.
- Para plantas já roçadas anteriormente, fazer um novo corte abaixo da cicatriz/calo remanescente, mesmo que estejam localizados abaixo do nível do solo, antes de realizar a aplicação no caule/tronco até o ponto de escorrimento.
- Não adicionar qualquer adjuvante ao produto.
- Para melhor rendimento e eficiência sobre as plantas daninhas, recomendam-se duas pessoas para realizar o trabalho, uma vai efetuando a roça da planta enquanto a outra aplica o produto logo após o corte.
- O produto apresenta corante em sua formulação o que facilita a identificação das plantas daninhas tratadas.
O volume de calda pode variar em função da densidade das plantas invasoras presentes na área a ser tratada, conforme descrito abaixo:

Cultura: Pastagem
Modo de aplicação: Terrestre
Equipamento de aplicação: Costal
Volume de calda (L de calda/ha): 100 a 200

Aplicação com Costal Manual

- Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
- Vazão: 100 a 200 (L de calda/ha);
- Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas;
- Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).

Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Em caso de dúvidas consultar o departamento técnico da NUFARM INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA S/A.
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
- Evitar o contato do produto com culturas sensíveis como: algodão, batata, café, eucalipto, feijão, flores, hortaliças e tomate.
- Não utilizar para aplicação de outros produtos em culturas sensíveis o equipamento que foi usado para aplicação.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa do Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO O HERBICIDA

O produto é composto por Picloram, que apresenta mecanismo de ação dos mimetizadores de auxina, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

PT - Picloran Técnico YN registro nº 2611;
PT - Picloram técnico nortox n° 4808.

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