Tucano CI

Geral
Nome Técnico:
Flumioxazina
Registro MAPA:
15623
Empresa Registrante:
CHDS do Brasil
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Flumioxazina 500 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Seletivo, Não seletivo

Indicações de Uso

Manejo Outonal Dosagem Calda Terrestre
Conyza bonariensis (Buva) veja aqui veja aqui
Soja Dosagem Calda Terrestre
Acanthospermum australe (Carrapicho rasteiro) veja aqui veja aqui
Acanthospermum hispidum (Carrapicho de carneiro) veja aqui veja aqui
Ageratum conyzoides (Mentrasto) veja aqui veja aqui
Alternanthera tenella (Apaga fogo) veja aqui veja aqui
Amaranthus deflexus (Caruru rasteiro) veja aqui veja aqui
Amaranthus hybridus (Caruru roxo) veja aqui veja aqui
Amaranthus viridis (Caruru comum) veja aqui veja aqui
Bidens pilosa (Picão preto) veja aqui veja aqui
Blainvillea latifolia (Erva palha) veja aqui veja aqui
Commelina benghalensis (Trapoeraba) veja aqui veja aqui
Conyza bonariensis (Buva) veja aqui veja aqui
Desmodium tortuosum (Carrapicho beiço de boi) veja aqui veja aqui
Digitaria horizontalis (Capim colchão) veja aqui veja aqui
Euphorbia heterophylla (Amendoim bravo) veja aqui veja aqui
Glycine max (Soja) veja aqui veja aqui
Hyptis suaveolens (Cheirosa) veja aqui veja aqui
Indigofera hirsuta (Anileira) veja aqui veja aqui
Ipomoea aristolochiaefolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Ipomoea grandifolia (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Ipomoea nil (Corda de viola) veja aqui veja aqui
Nicandra physaloides (Joá de capote) veja aqui veja aqui
Portulaca oleracea (Beldroega) veja aqui veja aqui
Raphanus raphanistrum (Nabiça) veja aqui veja aqui
Richardia brasiliensis (Poaia branca) veja aqui veja aqui
Sida cordifolia (Malva branca) veja aqui veja aqui
Sida rhombifolia (Guanxuma) veja aqui veja aqui
Spermacoce latifolia (Erva quente) veja aqui veja aqui
Tridax procumbens (Erva de touro) veja aqui veja aqui

Tipo: Balde
Material: Metálico
Capacidade: 30 kg;

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 kg;

Tipo: Cartucho
Material: Fibra celulósica
Capacidade: 5 kg;

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 2 kg;

Tipo: Saco
Material: Fibra celulósica/Fibra celulósica revestida com plástico/Plástico/Plástico metalizado
Capacidade: 25 kg;

Tipo: Saco
Material: Hidrossolúvel
Capacidade: 10 kg;

Tipo: Tambor
Material: Fibra celulósica com saco plástico interno/Fibra celulósica revestida com plástico/Metálico/Plástico
Capacidade: 220 kg.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é indicado para o controle de plantas daninhas das culturas de Algodão, Alho, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Cebola, Citros, Eucalipto, Feijão, Mandioca, Milho, Pinus e Soja em solos leve, médio e pesado.

MODO DE AÇÃO

Trata-se de herbicida seletivo não sistêmico, do grupo Ciclohexenodicarboximida, que atua por inibição da protoporfirinogênio oxidase (PROTOX), induzindo o acúmulo maciço das porfirinas e aumentando a peroxidação dos lipídios da membrana, o que leva à perda irreversível da sua função e estrutura.

CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS, DOSES NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO

Aplicação na pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura: dessecação das plantas daninhas em manejo para plantio direto

MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das plantas daninhas.

LIMITAÇÕES DE USO

Evitar o uso em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).

Aplicação em pós-emergência na pré-colheita, para dessecação da cultura e controle de plantas daninhas

MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das plantas daninhas. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27 °C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação. O equipamento de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.

Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas: dessecação de limpeza em pomares

MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das plantas daninhas. Utilizar barras laterais com asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as culturas.

Aplicação na pós-emergência dirigida nas culturas de algodão e mandioca

MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque de grande ângulo (série 110, TK), com jato dirigido na entrelinha da cultura, trabalhando-se com pressão de 30 a 45 lb/pol² e volume de calda de 200 a 300 L de calda/ha para a cultura do algodão e 400 L de calda/ha para a cultura da mandioca. Deve-se proporcionar uma cobertura uniforme das plantas daninhas e evitar que o produto atinja as folhas da cultura de algodão ou culturas vizinhas. Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia, com ventos fortes e quando as plantas estiverem com déficit hídrico.

Aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas

MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Via terrestre

Aplicar através de pulverizador tratorizado de barra ou costal (manual ou motorizado), na pós-emergência da soja e das plantas daninhas, usando-se de 200 a 400 L/ha de calda. A completa cobertura das plantas daninhas é essencial para assegurar a eficácia do produto. Via aérea: O produto pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra/bico série D e difusor 45 (diâmetro de gotas em torno de 250 micra), empregando-se o volume de 40 litros de calda/hectare; faixa de deposição de 15 metros, ângulo dos bicos de 45 graus em relação à linha de voo da aeronave e seguindo sempre as boas práticas de aplicação, tais como: manter a agitação constante da calda no interior do tanque; pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior a 8 km/h e sem rajadas, umidade relativa do ar superior a 70% e temperatura inferior a 27 °C visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.

LIMITAÇÕES DE USO

Evitar o uso em condições de seca (plantas com deficiência hídrica) e com plantas daninhas fora do estádio recomendado (2 a 4 folhas). Fitotoxicidade: Aplicação em pós-emergência poderá causar amarelamento ou queima das partes da cultura atingida, com posterior recuperação, não causando diminuição da produtividade.

Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas

MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Alho e Batata

Fazer pulverização terrestre, sobre solo uniformemente preparado e livre de cobertura vegetal.

Soja, cana-de-açúcar e Mandioca

Fazer pulverização terrestre ou via aérea, sobre solo uniformemente preparado e livre de cobertura vegetal.

Via terrestre

Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque (da série 110 ou TK) que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 100 e 200 L de calda/ha para soja, alho, cana-de-açúcar e batata e 400 L de calda/ha para mandioca. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27 °C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação.

Via aérea

Utilizar os parâmetros definidos para essa modalidade de aplicação. Recomenda-se utilização de barra ou atomizador rotativo "Micronair".

Volume de calda

De 30 a 40 L/ha.

Altura de voo

Com barra: 2 - 3 m;
Com Micronair: 3 - 4 m.

Largura da faixa de deposição efetiva

De 15 a 20 m (de acordo com o tipo de aeronave a ser utilizado).
Tamanho/densidade de gotas

Partículas com tamanho de 100 - 200 micra, com densidade de 20 - 30 gotas/cm². Condições climáticas: aplicar na ausência de ventos fortes, temperatura abaixo de 27 °C e umidade relativa do ar superior a 70%. Utilizar os bicos apropriados para a modalidade de aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Cana-de-açúcar

Não utilizar nenhum tipo de adjuvante e/ou surfactante na calda de aplicação.

Batata

Não aplicar caso a cultura já tenha emergido.

Fitotoxicidade

Cana-de-açúcar

Quando a aplicação é realizada em pré-emergência total da cultura, não ocorre fitotoxicidade. Caso a cultura já esteja emergida no momento da aplicação, poderá ocorrer pintas necróticas que desaparecem 30 dias após a aplicação não ocasionando nenhum dano à produtividade.

Batata

Dependendo da variedade, poderão ocorrer sintomas iniciais de fitotoxicidade, que desaparecem rapidamente sem prejudicar a produtividade.

Aplicação na pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência das culturas

MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Aplicação poderá ser feita em faixas (somente nas linhas de plantio) ou em área total. Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal (manual ou motorizado) utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 100 e 200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27 °C e umidade relativa do ar inferior a 70% visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.

Manejo Outonal (aplicação na pré-emergência da planta daninha)

O controle de plantas daninhas em pré-emergência, durante o outono-inverno, é uma das ferramentas que devem ser utilizadas para o manejo da resistência aos herbicidas pós emergentes, uma vez que o sucesso deste manejo está vinculado à diminuição do banco de sementes das invasoras.

MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal (manual ou motorizado) utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 150 e 200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme da área aplicada. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/hora, temperaturas superiores a 27 °C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.

Limitações de uso

Após a aplicação, aguardar um período mínimo para o plantio das culturas subsequentes:

Cultura: Soja
Período mínimo entre aplicação e semeadura: Sem restrição

Cultura: Milho
Período mínimo entre aplicação e semeadura: 14 dias

Cultura: Algodão¹
Período mínimo entre aplicação e semeadura: 21 dias

Culturas: Girassol, Sorgo e Trigo
Período mínimo entre aplicação e semeadura: 30 dias

¹ Algodão: Entre aplicação do produto e a semeadura deverá ter ocorrido precipitação mínima de 25 mm.

Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas infestantes após a poda

MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Via terrestre

Aplicar com pulverizador tratorizado de barra utilizando-se bicos de jato leque (da série 110 ou TK) que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. Recomenda-se 400 L de volume de calda/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação.

Via aérea

Utilizar os parâmetros definidos para essa modalidade de aplicação.
Recomenda-se utilização de barra ou atomizador rotativo “Micronair”.

Volume de calda

De 30 a 40 L/ha.
Altura do voo

Com barra: 2 a 3 m;
Com Micronair: 3 a 4 m.

Largura da faixa de deposição efetiva

De 15 a 20 m (de acordo com o tipo de aeronave a ser utilizado).

Tamanho/densidade de gotas

Partículas com tamanho de 100 a 200 micra, com densidade de 20 - 30 gotas/cm².

Condições climáticas

Aplicar na ausência de ventos fortes, temperatura abaixo de 27 °C e umidade relativa do ar superior a 70%. Utilizar os bicos apropriados para a modalidade de aplicação.

LIMPEZA DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1) Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
2) Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3) Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
4) Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

RECOMENDAÇÕES GERAIS

Limitações de uso

- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- Quando a aplicação for realizada sobre as mudas transplantadas, NÃO adicionar qualquer tipo de adjuvante ou óleo mineral nem outros produtos fitossanitários à calda de pulverização, evitando danos às culturas. Consultar o fabricante, caso se deseje semear outros cultivos nas entrelinhas do citros ou café (quando aplicação for feita em área total).
- Utilizar o produto apenas nas doses recomendadas e culturas indicadas.
- Este produto não deve ser utilizado em mistura de tanque com qualquer outro agrotóxico.
- Todo equipamento usado para aplicar deve ser descontaminado antes de outro uso.
- Atentar para as limitações de uso específicas para cada modo de aplicação/cultura.

Fitotoxicidade

Nas aplicações realizadas sobre as culturas já instaladas, poderá ocorrer leve fitotoxicidade inicial, caracterizada por pontos necróticos nas folhas atingidas. Os sintomas desaparecem após algum tempo não afetando o desenvolvimento nem a produtividade das culturas.

Informações adicionais

Seguir todas as instruções de uso para poder incluir no manejo anual de plantas daninhas, sem afetar as culturas subsequentes. O sistema de agitação, no interior do tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.

Observação

Seguir as recomendações acima indicadas e sempre consultar um Engenheiro Agrônomo.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle:
(1) Cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde);
(2) Mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico);
(3) Controle biológico;
(4) Controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de danos ao meio ambiente.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas agrícolas;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Infestantes (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Infestantes aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO E HERBICIDA

O herbicida é composto por FLUMIOXAZINA, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da PROTOX, pertencente ao Grupo E, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.