Velez/Questmyll CI

Geral
Nome Técnico:
Bacillus amyloliquefaciens isolado CBMAI1301
Registro MAPA:
21021
Empresa Registrante:
Biota
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Bacillus amyloliquefaciens isolado CBMAI 1301 20 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
4 - Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Fungicida microbiológico

Indicações de Uso

Tipo: Saco
Material: Polietileno e poliéster
Capacidade: 50 mL - 1000 L

Tipo: Frasco
Material: PEAD
Capacidade: 50 mL- 1000 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um fungicida microbiolÓgico indicado para aplicação foliar para o controle de Colletotrichum lindemuthianum e Colletotrichum gloeosporioides.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Feijão e pimentão

Realizar de 2 a 4 aplicações, dependendo da incidência da doença, aplicados semanalmente a partir do inicio do aparecimento dos sintomas.

MODO DE APLICAÇÃO

Efetuar as aplicações foliares de forma que possibilitem uma boa cobertura da parte aérea das plantas, sem causar escorrimento. Para a aplicação deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra. Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde. Evitar aplicação em condição de temperatura acima de 27°C ou na presença de ventos fortes (velocidade acima de 10 km/hora), bem como com umidade relativa do ar abaixo de 70%. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a formação de deriva e perdas do produto causadas por evaporação.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E AREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no minimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente final da tarde. Não aplicar sob vento forte. Nessas condições a exposição dos esporos da bactéria à radiação UV do sol é menor, propiciando a manutenção da viabilidade da bactéria. O produto não fitotóxico quando aplicado nas doses recomendadas. Para beneficiar a atuação do produto, protegendo o inóculo dos fatores climáticos e melhorando as condições microclimáticas, são recomendadas as seguintes praticas culturais:
- Usar a calda no mesmo dia do seu preparo;
- Após a aplicação, evitar a limpeza mecânica ou química do piquete, pois essas práticas podem diminuir a quantidade de inóculo;
- Conservar o produto sob refrigeração ou lugar fresco e arejado. Nunca deixar o produto exposto ao sol;
- Lavar bem o pulverizador antes de usá-lo, ou usar um novo, sem resíduos de agroquímicos;
- Não aplicar em período de chuvas intensas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, 0 manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o uso de sementes sadias, época adequada de semeadura, rotação de culturas, manejo de irrigação, uso de variedades resistentes quando disponíveis e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.

Qualquer agente de controle de pragas pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o organismo alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas — FRAC — BR, recomenda as seguintes estratégias de Manejo de Resistência a Inseticidas, visando prolongar a vida útil dos produtos:
- Qualquer produto para controle de fungos da mesma classe ou modo de ago não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma doença;
- Adotar outras práticas de redução de inóculo do patógeno, seguindo as boas práticas agrícolas, como controle cultural, rotação de culturas, resistência genética quando disponível, etc;
- Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o Manejo Integrado de Pragas (MIP);
- Incluir outros métodos de controle (ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de MIP, quando disponível e apropriado;
- Informações sobre possíveis casos de resistência a fungicidas no controle de fungos fitopatogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

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