Bula Vitavax Thiram 200 SC

Composição
Carboxina | 200 g/L |
Tiram | 200 g/L |
Classificação
Algodão |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Colletotrichum gossypii (Tombamento) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) | |
Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Amendoim |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Arroz |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Bipolaris oryzae (Mancha parda) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) | |
Pyricularia grisea (Brusone) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Batata |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Cana-de-açúcar |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Ceratocystis paradoxa (Podridão da coroa) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Feijão |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Colletotrichum lindemuthianum (Antracnose) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) | |
Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Trigo |
Dosagem | Calda Terrestre | |
Alternaria alternata (Mancha de alternaria) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) | |
Bipolaris sorokiniana (Mancha marrom) | ( veja aqui ) | ( veja aqui ) |
Frasco (plástico): 1, 5 e 10 L.
Baldes (plásticos): 5, 10 e 25 L.
Bombona: 25, 50 e 100 L.
Bombona (polietileno de alta densidade): 20 L.
Latas (folha de flandres):1, 2 e 5 L.
Balde (folha de flandres): 10 L.
Bulk (polietileno de alta densidade): 1.000, 1.250, 10.000 e 15.000 L.
Tambor (aço): 100 e 200 L.
Isotanque (metal): 10.000, 15.000 e 20.000 L.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é uma formulação que contém um fungicida sistêmico (CARBOXINA - 200 g/L) e um fungicida de contato (TIRAM - 200 g/L). O produto dá maior proteção à semente contra fungos, como também durante os estádios susceptíveis da plântula, principalmente em condições desfavoráveis ao desenvolvimento da cultura e durante o armazenamento, conforme quadro de indicações de uso.
MODO DE APLICAÇÃO / EQUIPAMENTOS
Tratamento de sementes
As sementes tratadas devem ser usadas exclusivamente para a semeadura, sendo proibido seu uso para consumo humano ou animal, bem como extração de óleo. Diluir a dose indicada para cada cultura, em recipiente adequado, com água suficiente para proporcionar distribuição uniforme do produto nas sementes, evitando o umedecimento em excesso. Sementes umedecidas em excesso devem ser secas à sombra antes de armazená-las e/ou semeá-las. Aplicar com equipamentos especialmente desenvolvidos para tratamento de sementes e que possibilite distribuição homogênea do produto.
Sulco de plantio: Batata
Aplicar o produto com equipamentos especialmente desenvolvidos para aplicação via sulco de plantio. Diluir a dose indicada conforme indicação de uso e pulverizar a calda no sulco, diretamente sobre as batatas-semente, antes do seu fechamento.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada (sulco de plantio).
LIMITAÇÕES DE USO
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Utilizar somente as doses recomendadas.
- As sementes tratadas devem ser usadas exclusivamente para a semeadura, sendo proibido seu uso para consumo humano ou animal, bem como extração de óleo.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas (MIP), envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitoides), controle microbiano, controle por comportamento, variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos, com mecanismos de ação distintos. Recomenda-se, de modo geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC – BR (Comitê de Ação a Resistência a Fungicidas - Brasil). Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC - BR) recomenda as seguintes estratégias de Manejo de Resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
- Qualquer produto para controle de doenças da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser utilizado em aplicações consecutivas do mesmo patógeno, no ciclo da cultura.
- Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o Manejo de Resistência.
- Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.