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A estiagem e o coronavírus

Começamos a semana cheios de esperança. Esperança de que a chuva seja mais do que preveem os institutos de meteorologia


Foto: Marcel Oliveira

Começamos a semana cheios de esperança. Esperança de que a chuva seja mais do que preveem os institutos de meteorologia. Esperança de que o coronavírus se espalhe menos do que é anunciado por órgãos de saúde pública e pela imprensa.

A estiagem deste verão já tem estragos feitos. Na nossa região muito significativos. A safra do tabaco teve quebra, a safra de milho do cedo também. Agora, as safras de soja e de milho do tarde, muito na resteva das lavouras de tabaco, sofrem com a falta de chuva e a produção está comprometida. Isso vai ter reflexo econômico direto. Se o produtor não colhe, ele não vende. E se não vende, não tem dinheiro para comprar na cidade. A produção de alimentos também é atingida e encarece os produtos. Uma engrenagem onde todos perdem.

A pandemia mundial declarada pela expansão do coronavírus chinês para todos os continentes, também muda a vida das pessoas. Se viaja menos, se evita eventos públicos, escolas estão parando, todo mundo perde, pela necessidade de prevenção para o vírus não se espalhar mais e se esvair.

Tempos ‘bicudos’ pela frente, mas à preciso reagir e seguir em frente. Vai passar e dias melhores estarão de volta ali adiante.

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