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Chicago tem dia de correções para a soja

“Por outro lado, a demanda da China forneceu apoio às cotações"


Ajustes importantes no óleo de palma e óleo de soja, arrastaram o grão, nesta quarta-feira, em Chicago, de acordo com o que afirmou a T&F Consultoria Agroeconômica. “Enquanto isso, o clima é favorável para o avanço da colheita nos EUA, que já atinge 6% da área de superfície (em linha com a taxa histórica). A entrada da mercadoria começa a condicionar a evolução dos preços”, comenta. 

“Por outro lado, a demanda da China forneceu apoio às cotações. Hoje, o USDA anunciou novas vendas para 132.000 tons juntamente com outros 126.000 tons para destinos desconhecidos. Além disso, na Argentina, o BCBA estimou produção de 46,5 milhões de tons, com a seca que condicionaria os rendimentos (contra 49,5 milhões de tons ano anterior)”, completa. 

“No fechamento desta quarta-feira, os futuros da soja caíram 3 1/2 para 5 3/4 centavos.  A base nacional média de soja do CmdtyView foi de 56,67 centavos em novembro em 23/09. Em comparação com o ano passado, isso é 25 c/bu mais forte. Os futuros do farelo de soja mantiveram seu rali, fechando a sessão do meio da semana com ganhos de US$ 2,7 a US$ 4,8/tonelada”, informa. 

Nesse cenário, os futuros do óleo de soja recuaram mais 80 a 98 pontos no dia. “Analistas estimam que o USDA mostrará entre 2-3 MT de reservas de soja no relatório de vendas de exportação desta quinta-feira. Muito disso é um negócio "conhecido" do sistema diário de relatórios. A atualização semanal também deverá mostrar 0-100.000 MT de farelo de soja vendido com entrega 19/20. As reservas de farelo com entrega 2020/21 são estimadas entre 200-400k T. As reservas de óleo são estimadas entre 0-40k T”, conclui. 

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