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Futuros recuam novamente em Chicago

Queda foi de 1,5%


De acordo com as informações da TF Agroeconômica, os futuro recuam e aumentam os rumores sobre wash-out:, onde revender as cargas é mais lucrativo do que esmagar o grão. “Os fundamentos foram imprecisos. As previsões para a América do Sul não conseguem clarear”, diz a consultoria.

“Os futuros da soja recuaram durante a sessão desta terça-feira e estavam prestes a cair por dois dias consecutivos pela primeira vez em um mês por rumores de que os trituradores chineses estavam recomprando posições do Golfo dos EUA. Os futuros de soja abriram a US$ 11,90/bu, e caíram 1,5% no início da sessão até atingir US $ 11,74/bu, antes de se recuperar para US $ 11,88/bu no fechamento”, comenta.

Três fontes da TF disseram que a queda foi devido a relatos de que alguns trituradores chineses estavam tentando sair levando alguns grãos, pois eram soja de preço fixo longo  e  revender as cargas era mais lucrativo do que esmagar os grãos. “Esses rumores foram apoiados por relatos de que duas casas de comércio de grãos estavam vendendo frete USG-North China e os trituradores chineses estavam licitando em níveis muito baixos em uma base FOB para janeiro e fevereiro”, completa.

“O rali de ativos de risco no mundo foi amplamente sentido no mercado de câmbio brasileiro nesta terça-feira, com o dólar fechando em firme queda ante o real e a moeda doméstica exibindo um dos melhores desempenhos globais na sessão. O dólar à vista caiu 1,09%, a 5,3759 reais na venda. A moeda oscilou em baixa durante todo o pregão, descendo a 5,3725 reais na mínima intradiária (-1,16%). Na máxima, foi a 5,4296 reais, leve recuo de 0,10%. A queda na sessão foi a maior desde o dia 17 deste mês. Na B3, o dólar futuro cedia 1,23%, a 5,3740 reais, às 17h16”, conclui.
 

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