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Infocafé de 06/02/19

N.Y finalizou a quarta-feira em alta


N.Y finalizou a quarta-feira em alta, a posição março oscilou entre a mínima de -0,50 pontos e máxima de +1,05 fechando com +0,65 pts.

O dólar comercial fechou em alta de 1,09%, cotado a R$ 3,7070. Investidores adotavam cautela em relação ao andamento da reforma da Previdência, especulando sobre a possibilidade de atrasos na tramitação e na aprovação do texto. De acordo com operadores do mercado, posicionamentos contundentes de parlamentares aliados ao presidente Jair Bolsonaro, mirando partidos da oposição, contribuem para o desgaste e a elevação das tensões dentro do Congresso, o que pode dificultar o alcance os votos necessários para aprovar uma reforma.

O mercado reagiu positivamente, na terça-feira, às declarações do ministro da Economia, Paulo Guedes, de que o governo busca uma proposta que pode economizar pelo menos R$ 1 trilhão em dez anos. Mas, segundo Guedes, a palavra final sobre a proposta partirá de Bolsonaro, que ainda se recupera de cirurgia em São Paulo.

O consumo de café no Brasil cresceu 4,8%, para 21,004 milhões de sacas de 60 kg, entre novembro de 2017 e outubro de 2018, de acordo com estimativa da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), que leva em conta o total das empresas associadas, das não associadas e do café torrado e moído. Dessa forma, o Brasil continua como o segundo maior consumidor de café do mundo. O consumo per capita ficou em 6,02 kg/ano de café cru e em 4,82 kg/ano de café torrado e moído, no mesmo intervalo de tempo. Segundo o diretor executivo da Abic, Nathan Herszkovicz, há uma série de motivos para o aumento: "É um conjunto de fatores, mas sem dúvida existe um aumento do público consumidor, uma melhora da qualidade e a oferta de produtos diferenciados.

O café é a bola da vez", confirmou. O crescimento apenas entre as dez maiores empresas associadas à Abic no período foi ainda maior: 7,43%. Neste ano, a Abic mudou a metodologia de pesquisa e passou a não incluir as estimativas de café produzido por empresas não associadas. O crescimento do consumo entre novembro de 2017 e outubro de 2018 diz respeito às estimativas dos anos anteriores, também aplicadas à nova metodologia, ou seja, sem as estimativas de empresas não cadastradas - a Abic estima esse número em cerca de 2 milhões de sacas.

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