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Infocafé de 13/08/19

O dólar comercial fechou o dia com queda de 0,42% a R$ 3,9670


A bolsa de N.Y. finalizou a terça-feira em alta, a posição setembro oscilou entre a mínima de -0,60 pontos e máxima de +2,85 fechando com +2,60 pts. 

O dólar comercial fechou o dia com queda de 0,42% a R$ 3,9670.

 Conforme indica a Somar Meteorologia, a frente fria continua avançando ao longo da costa sul do Brasil e até o final desta terça-feira o sistema chega ao Sudeste, provocando vendaval, descargas elétricas e chuvas com baixas acumulados. Na parte traseira do sistema , uma massa de ar polar baixa a temperatura. Quarta-feira será o dia mais frio da semana no centro-sul do país, mas a geada só deve acontecer entre o Rio Grande do Sul e o sul do Paraná . Em outras áreas do Paraná , Mato Grosso do Sul e parte do sudeste, a temperatura é menor, mas não o suficiente para formar geadas.. Além disso, nas regiões produtoras do Sudeste, quarta-feira será um dia nublado e até mesmo chuva leve às vezes. Portanto, não hà risco de frio que possa trazer danos para as àreas de café do Brasil.

As exportações brasileiras de café solúvel vêm apresentando desempenho positivo em 2019. De janeiro a julho, o setor remeteu o equivalente a 2.315.587 sacas de 60 kg ao exterior, o que implica um crescimento de 13,63% em relação ao volume de 2.037.889 sacas embarcadas no mesmo período de 2018. Os dados fazem parte do levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics). Em receita, diante do cenário de baixos preços internacionais, o desempenho deste ano ainda é inferior ao registrado em 2018. Entretanto, com o avanço do volume, essa diferença foi reduzida e os valores vêm se aproximando.

De janeiro a julho de 2019, as exportações do produto geraram US$ 338,4 milhões, quantia apenas 0,93% inferior à registrada nos primeiros sete meses do ano passado (US$ 341,6 milhões). Para o diretor de Relações Institucionais da Abics, Aguinaldo Lima, o resultado no acumulado do ano é satisfatório e superior à expectativa do setor. "Assim como o café verde, o solúvel brasileiro vem ganhando mais espaço no mercado internacional e, se essas projeções permanecerem nesse ritmo, o Brasil poderá exportar 500 mil sacas do produto a mais em relação a 2018", estima.

Ele explica que a ampliação da participação do Brasil no mercado externo implica maior demanda para o café conilon nacional. "Isso possibilita um cenário positivo aos produtores brasileiros e permite que o país eleve seu market share e ocupe espaço de nossos concorrentes", completa Lima. PRINCIPAIS DESTINOS - O posto de principal cliente do café solúvel de janeiro a julho de 2019 foi ocupado pelos Estados Unidos, que adquiriram 372.851 sacas, volume 11,92% superior às 333.139 sacas importadas nos primeiros sete meses do ano passado. Na sequência, vêm Rússia, com a importação de 220.578 sacas (-5,11%); Indonésia, com crescimento de 11,61% ante 2018 e a aquisição de 171.569 sacas; Japão, com a compra de 157.958 sacas (-13,26%); e Argentina, que importou 146.334 sacas (-11,30%) de janeiro a julho deste ano. 

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