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Mercado de milho segue subindo na B3

“Com isso, as cotações de janeiro avançaram R$ 0,36 para R$ 83,58"


O mercado de milho continua subindo na B3, com março atingindo R$ 89,39 na máxima, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “A semana está continuando bem para as cotações do milho na B3 de São Paulo, com elevação significativa em quase todas as posições, puxadas pelas alta Chicago e a forte demanda externa”, comenta. 

“Com isso, as cotações de janeiro avançaram R$ 0,36 para R$ 83,58; para março de 2021 avançaram R$ 2,21 para R$ 88,88 (a máxima atingiu R$ 89,39) e para maio avançaram R$ 2,79/saca para R$ 84,94. Sempre dissemos que o mercado de milho ainda tinha perspectiva de alta e isto está se confirmando, com a falta de disponibilidade no Brasil (por excesso de vendas no ano) e na Argentina (por redução na safra aliado à forte demanda internacional na Ásia)”, completa. 

Além disso, o Brasil plantou uma área menor e ainda há cinco meses e meio até chegar à Safrinha brasileira. “Com isto, os preços de todos os mercados físicos do país subiram significativamente”, indica a consultoria. 

Em Chicago, antes da divulgação do relatório do USDA Wasde em janeiro, os futuros do milho começaram a subir novamente, testando as máximas de sete anos após relatórios oficiais da China de que suas importações de milho deveriam subir cada vez mais. “E quando o relatório finalmente foi publicado, fez com que os futuros subissem ainda mais, apesar da maioria dos cortes estar dentro das expectativas dos analistas. No fechamento, o contrato de março estava mudando de mãos a $ 5,172/bu com o contrato de maio sendo negociado a $ 5,19/bu, acima dos fechamentos  de segunda-feira de $ 4,922/bu e $ 4,94/bu, respectivamente”, conclui. 

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