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Infocafé de 07/08/18

Dólar comercial operou em queda durante o dia


N.Y. finalizou a terça-feira praticamente sem alteração, a posição setembro oscilou entre a mínima de -0,30 pontos e máxima de +1,50 fechando com +0,30 pts. 

O dólar comercial operou em queda durante o dia, mas inverteu a tendência por volta das 14h30 e fechou em alta de 0,98%, cotado a R$ 3,7670. É o segundo avanço seguido da moeda norte-americana. No Brasil, as atenções continuam voltadas para o cenário político. 

A produção colombiana de café caiu 23,5 por cento na taxa intraanual em julho, para 1,05 milhão de sacas de 60 quilos, por causa da nebulosidade e chuvas nas principais áreas de colheita durante o primeiro semestre de 2018, informou nesta segunda-feira a Federação Nacional de Cafeicultores,

Em julho de 2017 a colheita da Colômbia, principal produtor de café arábica lavado do mundo, ultrapassou o 1,37 milhão de sacas. Já as exportações de café subiram 6,2 por cento em julho deste ano, para 1,06 milhão de sacas. Entre janeiro e julho a colheita caiu 2,1 por cento, para 7,58 milhões de sacas, e nos últimos 12 meses também recuou 2,1 por cento para um pouco mais de 14 milhões de sacas.

As exportações entre janeiro e julho caíram 1,7 por cento, para 7,04 milhões de sacas, enquanto a redução nos últimos 12 meses totalizou 4,4 por cento, a 12,8 milhões de sacas. Conhecida por seus cafés suaves e de alta qualidade, a Colômbia colheu 14,2 milhões de sacas em 2017. Entre 2009 e 2012, o terceiro maior produtor de café do mundo, depois de Brasil e Vietnã, não conseguiu cumprir a meta por causa das fortes chuvas e uma queda na colheita devido a um programa de renovação de cafezais. A Colômbia espera uma produção de café de pelo menos 14 milhões de sacas para este ano.

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