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Infocafé de 23/01/20

A bolsa de N.Y. finalizou a quinta-feira em alta,


Foto: Marcel Oliveira

A bolsa de N.Y. finalizou a quinta-feira em alta, a posição março oscilou entre a mínima de -0,35 pontos e máxima de +2,70 fechando com +1,60 pts.

A moeda norte-americana terminou o dia em baixa de 0,23%, cotado a R$ 4,1659. Internamente, o mercado acompanha a divulgação da prévia da inflação de janeiro, que é medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), do IBGE. O índice avançou 0,71% em janeiro, maior resultado para o mês desde 2016. O resultado levantou as apostas sobre o fim do ciclo de corte de juros pelo Banco Central, reduzindo a pressão sobre o real.

A percepção de que o salto nos preços do fim do ano passado ficou para trás deve endossar apostas de novo corte da Selic. Cleber Alessie Machado, operador da Commcor, citou uma leitura "por enquanto, um pouco mista". "O IPCA veio um pouco acima das expectativas, mas alguns grupos tiveram desaceleração, com destaque para a alimentação", disse à Reuters. As atenções se voltam agora para a primeira decisão de política monetária do Banco Central, em 4 e 5 de fevereiro.

A taxa básica de juros terminou 2019 em 4,5%, mas o BC indicou cautela em meio a uma retomada econômica com mais ímpeto. Recentemente, a redução da Selic a mínimas históricas elevou o dólar a patamares recordes contra o real, com o diferencial de juros entre o Brasil e o mundo deixando o mercado doméstico menos atraente para investidores estrangeiros.

 Conforme boletim da Somar, um sistema de baixa pressão atmosférica causa pancadas de chuva no centro do Brasil. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), o acúmulo desta manhã chegou a 60mm em Linhares-ES e Marilândia-ES. A partir de amanhã, esse sistema de baixa pressão dará origem a um ciclone subtropical, chamado KURUMÍ (menino de Guarani Tupi).

O fenômeno causa fortes e abrangentes chuvas no Espírito Santo, Minas Gerais e Goiás nos próximos dias. O acumulado varia entre 100mm e 200mm, e a maior parte da precipitação ocorre até sábado na Zona da Mata e Espírito Santo. Além da chuva, são previstas fortes rajadas de vento, acima de 60 km / h, nas duas áreas produtoras. A chuva forte paralisa as atividades de campo e aumenta a chance de erosão. Por outro lado, os reservatórios terão água suficiente para irrigação complementar até o final de 2020.

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