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Milho segue estável e vendedor diminui a pedida

A exportação continua ciscando no terreno no Paraná, estimulada pela alta em Chicago


Foto: Marcel Oliveira

No estado do Rio Grande do Sul os preços do milho continuam estáveis e o vendedor reduz R$ 1,00 na sua pedida, de acordo com a TF Agroeconômica. “Mercado de milho muito devagar nesta terça-feira, mesmo com câmbio oscilando, comprador seguiu lateralizado. Indicação de comprador foi R$ 91,00 Santo Ângelo, R$ 92,00 Chapecó e Frederico Westphalen, R$ 94,00 Marau e R$ 95,00 Arroio do Meio e vendedor posiciona ofertas que partem de R$ 94,00 interior. Os preços de balcão em Panambi, mantiveram a queda para R$ 83,00 ao produtor”, comenta.

Em Santa Catarina os preços mantiveram a queda da semana. “Depois dos negócios a R$ 94 feitos no dia anterior, os compradores mantiveram estes preços e os vendedores preferiram ficar de fora do mercado, pois esperam preços melhores. Mercado continua inalterado. Comprador percebeu que poderia conseguir preço melhor e baixou, em média R$ 1,00/saca para todas as posições, de um modo geral. Os vendedores, por sua vez, continuaram pedindo uma média de R$ 95,00/saca em todas as regiões do estado”, completa.

A exportação continua ciscando no terreno no Paraná, estimulada pela alta em Chicago. “Tomadores bem pouco agressivos, indicando a nível PR cerca de R$ 2,00 abaixo das pedidas de vendedores. Campos Gerais e centro-sul ainda com bons volumes de milho disponível, mas produtor parece estar sem pressa pra vender. No mercado interno, alguma compras da mão-pra-boca realizadas no oeste e sudoeste, em volumes inexpressivos, lotes de até 1000 toneladas no máximo, tendo rodado entre 3 a 5k”, conclui a consultoria agroeconômica nesse início de semana.

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