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Soja em queda livre? CONFIRA:

O mercado esteve muito quieto no Mato Grosso do Sul


Foto: Divulgação

Nesta quinta-feira o mercado da soja no Rio Grande do Sul sentiu as mais diversas variações, a maior parte do tempo contando com volatilidade negativa, segundo afirmou a TF Agroeconômica. “Chicago contou com quedas de 1,60% nos volumes para agosto e variações ainda piores para os meses subsequentes, mesmo as variações cambiais foram negativas, em especial no período da manhã onde o dólar chegou a valer R$5,17, voltando a subir no período da tarde, mas apenas 0,41%. Ademais, os preços de pedra foram cotados a R$156,00, baixa de R$1,00 em relação ao dia anterior”, comenta. 

Soja em queda livre no estado de Santa Catarina, com valores a R$171,00 nos melhores momentos. “Santa Catarina sentiu fortemente os efeitos da alta volatilidade negativa do dia: os preços recuaram R$ 5,00/saca, de R$176,00 para  R$171,00,  a  quase  3%  do valor total.    Como a comercialização segue  avançada  e  o  produtor já está bastante defensivo, hoje foi mais um  dia marcado por considerável ausência de mercado. Apenas milhos que estão cotados a valores mais altos continuam a ser vendidos”, completa. 

Nesse contexto, os preços recuaram entre 2 e 3 reais/saca. “No Paraná as quedas foram muito menores do que no RS, devido a relação estrita entre oferta e demanda, embora os volumes  não  tenham  saído,  as  perdas  pararam  na  faixa dos 1,3% para Paranaguá e passaram a 1,9% mais para o norte  do  Estado,  os  vendedores  em  todas  as  posições permanecem  muito  defensivos  em  busca dos  melhores preços.  A  comercialização  segue  avançando  e  já  passa dos 70%”, indica. 

O mercado esteve muito quieto no Mato Grosso do Sul com alta oscilação e apenas negócios pontuais reportados. “Como a oferta esteve bem baixa e a demanda não mudou, em termos literais os preços não foram afetados e o mercado contou com vendas abaixo  de  2.000  toneladas.  Os  volumes  negociados foram  apenas  os  estritamente  necessários  para  a manutenção  dos  gastos;  o  produtor  permanece bastante defensivo em relação aos volumes cada vez mais escassos mantidos no Estado”, conclui. 

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