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Controle da lagarta-da-soja com aplicações de seu vírus de poliedrose nuclear por vias aérea e terrestre

Controle da lagarta-da-soja com aplicações de seu vírus de poliedrose nuclear por vias aérea e terrestre


De 1983 a 1988 foram conduzidos, na região de Dourados, MS, seis experimentos  e  três campos-piloto, objetivando controlar a lagarta Anticarsia gemmatalis Hübner, 1818, com aplicações aérea e terrestre de seu  vírus de poliedrose nuclear (VPN Ag). Cem lagartas equivalentes (LE) de VPN Ag associadas a óleo de soja, melaço de cana-de-açúcar e água, foram aplicadas com avião agrícola equipado com Micronair. Os preparados oleosos (5,5 e 5 L ha-¹) e com melaço (10 L ha-¹) controlaram 75-89% e 79-96% das lagartas, respectivamente. A suspensão aquosa de 3 L ha-¹ foi ineficaz, porém as de 15,  20 e 25 L ha-¹ controlaram de 81% a 90% das lagartas. Cinquenta LE, aplicadas com avião agrícola (3 L ha-¹) ou atomizador  (15 L ha-¹), foram ineficientes. Aplicações da mesma dose com pulverizador de barra (134 e 150 L ha-¹) proporcionaram controle de 87% e 90%, respectivamente, e com avião (15, 20 e 25 L ha-¹), entre 93% e 98%. Aplicações aéreas de 50 LE com óleo de soja (5 L ha-¹) ou melaço (10 L ha-¹) foram eficientes (86-88% e 99%, respectivamente). Aplicações aéreas de suspensões aquosas e  formulado oleoso, em campos-piloto, confirmaram os resultados experimentais.

 

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Autores: Sérgio Arce Gomez e Décio Luiz Gazzoni

 

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