CI

“Gasolina caríssima indica quebras ap 2036 c/novas energias”


Climaco Cezar de Souza

“Gasolina caríssima indica quebras ap 2036 c/novas energias”

INTRODUÇÃO -  

Pela elevadíssima importância estratégica e socioeconômica/ambiental, TRANSCREVO TOTALMENTE ABAIXO IMPORTANTE DIAGNÓSTICOS/PREVISÃO (publica e livre, pois divulgada pela internet no link ao final) publicado nesta semana pela importante e fundamental Revista cientifica “Nature” e com o titulo original de: “Metade dos combustíveis fósseis poderá ser inútil em 2036, diz estudo”.  Vide link em portugues: https://www.infomoney.com.br/economia/metade-dos-combustiveis-fosseis-podera-ser-inutil-em-2036-diz-estudo/

Trata-se da resposta, sem retorno e plena e sequente, aos imensos desafios anteriores e históricos dos caríssimos – em qualquer moeda – de enfrentamento conjunto e combate aos altamente poluentes derivados de petróleo e gás natural (que dominaram e nos escravizam por mais 80 anos).

Tudo ocorreu de forma até rápida, graças somente a pressão dos povos, em especial dos ambientalistas mundiais, quase que obrigando ações reais e imediatas DOS GOVERNOS E DAS PESQUISAS APLICADAS, PRIVADAS E PÚBLICAS, mais dos desenvolvimentos rápidos - com recursos a vontade – por um grande time já vencedor de empresas EXTERNAS (em especial da Ásia, EUA e norte da Europa) e apenas um pouco do Brasil, pois, literalmente, paramos bastante no tempo mais nas pesquisas e ainda somente vivemos dos louros do etanol, biodiesel, carros flex, hidroelétricas gigantes e problemáticas, mas de baixos custos, e mais recente, um pouco da benéfica e correta expansão bastante localizada no Nordeste e um pouco do Sul, das energias eólicas e fotovoltaicas.

Nosso potencial para exploramos umas 8 fontes iniciais de energias limpas e/ou sustentáveis é GIGANTE e cabe as empresas privadas, NÃO AOS GOVERNOS, despertá-las e reiniciá-las, em especial redinamizando, subsidiando e cobrando muito as chamadas Industrias de base (tipo: “se não pesquisar/desenvolver e fabricar ou se associar/licenciar para fabricar aqui, importaremos”. AFINAL TEREMOS QUE PARAR DE GERAR EMPREGOS E DESENVOLVIMENTOS APENAS NA CHINA, ÍNDIA E OUTROS PAÍSES COM MELHORES R&D E COM MUITOS MAIS INCENTIVOS EMPRESARIAIS - VIA IMPOSTOS - E NEM TANTO COM MAIS RECURSOS/FINANCIAMENTOS) e, sobretudo, do BNDES, Fundo Setoriais, Fundos de Desenvolvimentos Regionais mais da CNI e até cobrar e incentivar o lançamento de muito mais IPO na B3 (BMF/BOVESPA).

No Brasil, classificadas pela ordem de menores custos e de maiores efetividades – já bem delineadas e medidas em maiores horas geradoras/dia e que muito podem redinamizar a agora capenga indústria de base nacional - temos, pelo menos as 8 seguintes fontes iniciais - próprias, locais e/ou vizinhas/coletivas - quase que abundantes em até 30 km das bases, até hibridizáveis, e, melhor, que podem, muito reduzir os custos geradores locais atuais (inclusive usando postes de eucaliptos bem tratados e até arame lisos, como se fez por muitos anos nos EUA e Rússia no pós-guerra), a maior parte de forma real e não apenas compensável: 1) PCH por vórtices, gerando por 24 horas/dia, e com pequenos desvios de rios ou de córregos pequenos; 2) PCH por captação estacionada em correntezas de rios e córregos, gerando por 24 horas/dia, e com até 1,5 m de fundura: 3) PCH em quedas acima de 20 metros e com bons fluxos para miniturbinas Alterima, gerando por 24 horas/dia até em corrente continua; 4) Mini eólicas em diversos locais e com 15 m até 60 m de altura, gerando por 12 a 24 horas/dia, desde que bem projetadas e com ventos multi fluxos e acima de 5 m/s; 5) Energias “ainda ditas como sujas” das biomassas, lixos urbanos, lixos rurais, fezes animais e humanas, plásticos, pneus velhos, gramados, podas, palhas, cascas, florestas cultivadas, sobras de alimentos e de processamento etc.., tudo para a singaseificação em até 5 minutos (SINGAS, OU GAS DE SINTESE, MULTIUSOS, pois com até 35% de hidrogênio), gerando por até 24 horas/dia em moto-geradores diesel-bosch, ainda importados, mas já com vida útil de 25 anos; 6) Biodigestores para a produção lenta de BIOGAS (com até 65% de metano e com apenas 8% hidrogênio), sobretudo a partir de fezes animais ou das mumunhas/líquidos tipo vinhaças/pastas orgânicas fedorentas/aguas e pastas cinzas etc.. a partir de lixos urbanos já pré-catados ou da coleta seletiva (muito pobres energeticamente para singás) e para gerar por até 24 horas/dia. Aqui será necessário uma forte intervenção e fiscalização imediata dos Governos, tanto pelos bem maiores riscos ambientais dos sistemas (igual ou pior do que os famigerados aterros sanitários, tão em moda), como para promover as concorrências industriais e/ou importadoras, vez que os filtros utilizados para metano mais os moto geradores, a base de metano, ainda são caríssimos/oligopolizados/talvez cartelizados e inviabilizastes no Brasil; 7) Energia solar heliotérmica na maioria do Brasil (cerca de 70%) para reaquecimento rapidíssimo e continuado de fluido térmico circulante (até 450º C) ou de agua pressionada e aprisionada (até 200º C), tudo para produção de muita agua quente ou muito vapor industrial ou aquecimentos e/ou vapor para geração elétrica rankine e captando as termias de até 8 fontes locais ou vizinhas diretas ou difusas ou reflexivas dos albedos vizinhos (raios UV, IV, alfa, beta, gama, raios x e mais 3 ionizantes), mas por somente até 10 horas/dia; 6) Captação solar fotovoltaica “on-grid” ou mesmo “off-grid”, se possível já com bom e confiável banco de baterias solares ainda importadas ao pé (a estocar por até 3 dias seguidos e para descarregar somente 50% das cargas, tudo conforme recomendações dos principais fabricantes mundiais, sérios, lembrando que nosso País é agrícola e que 30% a 50% dos dias atuais, em média, são nublados ou chuvosos e em quaisquer locais, exceto no semiárido). Infelizmente, tal captação somente pode ocorrer nos dias com sol pleno e por até 5 horas/dia nos Estados do Centro-Sul e por apenas até 7 horas/dia nos Estados do Nordeste (o Brasil, ao contrário do que muitos chegam a afirmar, não é um País com boa liberação fotônica, sendo muito superado pelos países da África, Chile, EUA etc. Nossa energia fotônica ou fotovoltaica somente é mais bem captada em cerca de 35% da área total do país e quase não retângulo ascendente com cerca de apensa 15.00 km de largura até uns 4.000 km de altura, desde o norte de Minas até o sul do Ceará). A GRANDE VANTAGEM É QUE ELA TEM CUSTO MUITO BAIXO NO BRASIL, SENDO APENAS, EM US $, 1/3 DOS CUSTOS DE SISTEMAS SEMELHANTES NOS EUA (VIDE MEU ARTIGO RECENTE ACERCA NESTE MESMO SITE). POR OUTRO LADO, PROCURES, CONFIRMES E VIDES NOSSAS VERDADES E MELHORES ÁREAS EM “ATLAS SOLAR DO BRASIL” OU ATLAS SOLARI MÉTRICO DO BRASIL.

Voltando as novas máquinas e equipamentos já vitoriosos, e para produzirem e/ou bem estocarem muito e muito mais, a cada ano, das novas energias limpas ou sustentáveis, como pesquisador/somador/redutor/patenteador há 6 anos da área ambiental/energética-hibridizável, recebo diariamente dos maiores órgãos e empresas mundiais uns 5 novos resultados, ainda parciais - para analises,  críticas construtivas e minhas sugestões - de Pesquisas e desenvolvimentos em andamento (R&D) todas já propondo ou com novas formas, novos equipamentos, novas maquinas para produzir ou estocar seguramente e de forma barata ainda mais energias sustentáveis no Mundo, cada vez melhores e mais surpreendentes.

Ao final, a vitória já agora anunciada das energias limpas contra as energias sujas do petróleo, gás natural e piches etc. objetiva atender a soma de diversos desafios e necessidades; principalmente, ambientalista em dois ou mais sentidos (obrigatórias, sequentes e elevadas limpeza ambiental local/microrregional/coletiva e idem gigante substituição de fontes geradoras “sujas” e dominantes/escravizadoras de recursos e assassinas do meio-ambiente e das pessoas mais humildes por mais de 80 anos seguidos (mais desde a 2ª guerra mundial) dos derivados do petróleo e gás natural etc.. por outras mais novas e bem mais baratas, mais abundantes e até somáveis/hibridizáveis (tudo para fortes reduções dos custos geradores/transportadores/distribuidores e/até para vendas para as Redes Distribuidoras, em especial na América do Sul, além de serem bem mais limpas e renováveis e, algumas, até sustentáveis) MAIS de muitas futuras vitorias ainda melhores e maiores, pois bem mais socioeconômicas e desenvolvimentistas, tudo já para alertar para os corretos posicionamentos dos investidores, empresas, governos, agentes. Consultores, pesquisadores reais e, em especial, dos trabalhadores (vez que muitas das suas empresas atuais até morrerão, como cita-se no texto a seguir),

ARTIGO – vide link acima

“Metade dos combustíveis fósseis poderá ser inútil em 2036, diz estudo”

“Cerca de metade dos combustíveis fósseis do mundo poderá ser desnecessária e produzir muito pouco lucro dentro de 15 anos, devido à transição energética. Um novo estudo revela, no entanto, que os países que começarem mais cedo a desativar o uso desses combustíveis poderão conseguir reduzir algumas das perdas.”

“Ou seja, a prevalência de energias mais limpas no mercado deverão ser benéficas para a economia de alguns países e irá compensar as perdas para a economia global. A transição, porém, pode trazer grande instabilidade e até provocar uma crise financeira como a de 2008, alertam os especialistas.”

“Estudo publicado nessa quinta-feira (4) na revista Nature mostra que metade dos ativos de combustíveis fósseis no mundo pode tornar-se desnecessária dentro de 15 anos.”

“As empresas ligadas a esse tipo de exploração poderão ficar na posse de “ativos ociosos”: infraestrutura, terrenos, fábricas e investimentos. O valor desses combustíveis fósseis poderá cair ao ponto de já não ser possível às empresas lucrar de nenhuma forma.”

“Jean-François Mercure, da Universidade de Exeter, principal integrante do trabalho, diz que a mudança para a energia limpa irá beneficiar a economia mundial em geral, mas deve ser tratada com cautela para evitar colapsos locais e regionais, que provocariam uma possível instabilidade em nível global.”

“Na pior das hipóteses, as pessoas vão continuar a investir em combustíveis fósseis até que, de repente, a procura que esperavam vai deixar de existir, e as empresas perceberão que o que têm em sua posse não vale nada. Podemos ter uma crise financeira à escala da crise de 2008”, alerta o coordenador.”

“Mercure destaca o impacto negativo para cidades dependentes da exploração de petróleo, como Houston por exemplo, que poderão ter o mesmo destino de Detroit com o declínio da indústria automóvel nos EUA, caso a transição não seja cuidadosamente gerida.”

“O estudo prevê uma mudança geopolítica significativa com a queda na procura dos combustíveis fósseis, porque os fluxos de investimento atuais e os compromissos dos governos para atingir a neutralidade carbônica até 2050 fazem com que a energia renovável vá se tornando gradualmente mais eficiente, mais barata e estável.”

“Por outro lado, os combustíveis fósseis terão maior volatilidade de preços. Muitos ativos de carbono, como reservas de petróleo, de carvão, ou as respectivas infraestruturas, vão deixar de produzir valor para os proprietários.”

“O estudo prevê que as perdas sejam mais evidentes em locais remotos ou onde a exploração e extração das matérias é mais difícil e desafiadora. Nesses locais, a viabilidade econômica da extração dos recursos irá perder-se mais rapidamente com a desvalorização dos mesmos.”

“A pesquisa cita o exemplo da extração de areias e xistos betuminosos ou explorações petrolíferas no Mar Ártico ou em águas profundas.”

“A Noruega, o Canadá, os Estados Unidos, a Rússia ou o Brasil são considerados alguns dos principais perdedores, a menos que se diversifiquem rapidamente diante da dependência de combustíveis fósseis.”

“Nesse cenário, os países que mais ganham são os atuais importadores de petróleo, gás e carvão, como a União Europeia, o Japão e a Índia, por exemplo.”

“Para esses, de acordo com o estudo, a transição econômica trará independência energética e vantagens econômicas, ao passarem a investir o dinheiro anteriormente utilizado na compra de combustível ou em energias renováveis, modernização de infraestruturas e criação de empregos.”

Metas climáticas

“Outro estudo, do Instituto Europeu para a Política Ambiental (IEEP, na sigla original) e do Instituto Ambiental de Estocolmo (SEI), mostra que as emissões de dióxido de carbono de 1% das pessoas mais ricas do mundo deverão aumentar 30 vezes mais do que o previsto para se conseguir limitar a subida das temperaturas a 1,5 graus Celsius.”

Para os pesquisadores, os governos têm de “restringir o consumo de luxo de carbono”, especialmente relacionado a jatos particulares, mega iates e viagens ao espaço. “A demora em fazê-lo custará vidas”, alerta o estudo.”

“De acordo com os objetivos do Acordo de Paris, cada pessoa na Terra deveria reduzir as emissões de carbono a uma média de 2,3 toneladas até 2030, cerca de metade do valor atual.”

“No entanto, um 1% da população – que equivale, aproximadamente, ao número de habitantes da Alemanha – está a caminho de emitir 70 toneladas de CO2 por pessoa a cada ano. Isso se a tendência de consumo continuar a aumentar, em vez de regredir.”

“Segundo o trabalho, esse índice da população será responsável por 16% do total de emissões de carbono até 2030. Em 1990, eram responsáveis por 13%.”

“Ao mesmo tempo, os 50% mais pobres do planeta vão emitir cerca de uma tonelada de CO2 por pessoa anualmente até o final da década.”

“Uma pequena elite parece ter um livre passe para poluir”, criticou Nafkote Dabi, que liderou o estudo.”

“Tim Gore, diretor do IEEP, afirmou que a pesquisa revela como a luta para atingir 1,5 graus não está sendo dificultada pela maioria das pessoas no mundo, mas sim pelas emissões excessivas dos cidadãos mais ricos.”

“Os cientistas alertam que até o total de emissões produzidas pelos 10% mais ricos pode ser suficiente para exceder o limite necessário para que, até 2030, a meta de 1,5 graus seja cumprida – independentemente do carbono emitido pela restante da população.”

“Para travar as emissões de CO2 até 2030, é necessário que os governos estabeleçam medidas concretas para os mais ricos. As crises do clima e da desigualdade devem ser combatidas em conjunto”, considerou Tim Gore.”

GRATO PELA LEITURA NO AGROLINK

Para mais detalhes, se necessários, contates-me pelo [email protected]

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.