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Alteração de resposta de suscetibilidade de Aedes aegypti a inseticidas organofosforados em municípios do Estado de São Paulo, Brasil

Aedes aegypti a inseticidas organofosforados em municípios do Estado de São Paulo, Brasil


Para escolha dos municípios, cujas populações de Aedes aegypti seriam monitoradas, consideraram-se dois critérios: uso mais intenso de inseticidas em função da transmissão de dengue e/ou de maior fluxo esperado de mosquitos com outras áreas, em função da sua relevante importância econômica na região.
Inicialmente, foram selecionados os Municípios de Araçatuba, Bauru, Barretos, Marília, Presidente Prudente, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto. O Município de Santos passou a integrar o sistema em 1997 e o de Campinas em 1998.

Os resultados da avaliação de resposta à dose diagnóstica, desde a implantação do programa de monitoramento, para os dois inseticidas testados, foram compatíveis com o status de suscetível segundo o critério da OMS (mortalidade acima de 98%) para todos os municípios, excetuando-se as larvas provenientes de Campinas para temephos, para as quais a média geral de mortalidade nos bioensaios foi de 96,5%.

Veja o artigo na integra clicando aqui.

Autores: Maria de Lourdes G Macoris, Maria Teresa M Andrighetti, Luiz Takaku, Carmen M Glasser, Vanessa C Garbelot e Vanusa CB Cirino

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