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Países asiáticos foram o destino de 80% da carne suína brasileira

O volume foi 66,9% superior ao ano anterior


Foto: Pixabay

Os países asiáticos foram o destino de 80% da carne suína brasileira em 2020, de acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O Brasil embarcou um total de 1,02 milhão de toneladas da proteína no ano passado, o que representou aumento de 36% em relação a 2019. Desse montante, 800,2 mil toneladas tiveram os países daquele continente como destino. O volume foi 66,9% superior ao ano anterior.

A China, líder entre os países importadores (com 50,7% de participação das exportações totais do Brasil) foi destino de 513,5 mil toneladas, volume 106% superior ao exportado em 2019.  Vietnã, com 40,3 mil toneladas (+198%), Cingapura, com 52,1 mil toneladas (+50%) e Japão, com 11,5 mil toneladas (+91%) também apresentaram alta nas vendas no ano passado.

Os países da África também se destacaram entre os destinos, com 60,9 mil toneladas (+5,3%). O mercado angolano é o maior destino da região, com 28,4 mil toneladas (+5,6%).

Para os destinos das Américas foram exportadas 128,1 mil toneladas (-5,9%). Os Estados Unidos importaram, no período, 7,9 mil toneladas (+30,4%).

“Os impactos da Peste Suína Africana na Ásia, que determinaram o ritmo das vendas de 2020, devem continuar a influenciar as vendas dos exportadores brasileiros no mercado internacional em 2021”, avalia o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

Conforme os levantamentos da ABPA, foram habilitadas 15 novas plantas exportadoras de carne suína, para destinos como Chile, Filipinas, Singapura, Vietnã e África do Sul.


 

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