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Embrapa Pecuária Sul participa do 26º Seminário Pastos & Pastagens

Embrapa Pecuária Sul está presente, entre os dias 8 e 9 de junho em Dom Pedrito-RS, na 26º edição do seminário Pastos & Pastagens e na 15ª Lavoura em Evolução


A Embrapa Pecuária Sul está presente, entre os dias 8 e 9 de junho em Dom Pedrito-RS, na 26º edição do seminário Pastos & Pastagens e na 15ª Lavoura em Evolução, em um estande institucional do Centro de Pesquisas. Na oportunidade, serão apresentadas alternativas de espécies forrageiras para a produção pecuária, tais como as novas cultivares de leguminosas (BRS URS Entrevero de trevo-branco, URS BRS Posteiro de Cornichão e BRS Piquete de trevo-vesiculoso) e mais detalhes sobre a cultivar BRS Estribo de capim-sudão.

Além disso, os participantes terão a oportunidade de conhecer e participar da pesquisa que vai caracterizar as prioridades da pecuária de corte no Brasil, promovida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), através das Unidades Embrapa Pecuária Sul e Embrapa Gado de Corte, Unipampa e NESPro/UFRGS.

No estande institucional, os analistas da Embrapa Pecuária Sul Lisiane Brisolara e Marco Antônio Lucas realizarão atendimento ao público, onde serão ofertados materiais e publicações técnicas e institucionais. Além disso, na sexta-feira, dia 8, os pesquisadores Danilo Sant'Anna e Márcia Silveira ministrarão a oficina “Pasto 365 dias do ano. É possível?”, junto com o professor Acélio Fontoura Jr. da Unipampa. 

Esta oficina é voltada para técnicos e produtores rurais e discutirá a possibilidade de produzir pasto o ano todo, debatendo as alternativas das limitações e das potencialidades para o cumprimento da meta, impedindo o vazio forrageiro.

Segundo o pesquisador Danilo Sant'Anna, as transições do ano entre os períodos quente e frio, ou vice-versa, são as maiores dificuldades e problemáticas enfrentadas na produção de forragem. “Dependendo de cada região e de cada ambiente, é necessário encadear diferentes cadeias forrageiras. Aqui no sul do Brasil, no Uruguai e parte da Argentina, nós temos uma condição diferenciada, o que poucos lugares do mundo têm. Dispomos de um número muito elevado de possibilidades de materiais e sistemas forrageiros, para encadear e sobrepor o vazio forrageiro. A discussão é, como aproveitar melhor esse potencial”, declarou o pesquisador.

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