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“Carne suína continuará sendo protagonista”, assegura presidente da ABPA

Para 2021, objetivo é acessar os mercados do Canadá e México


Foto: Embrapa - BIESUS, Luiza Letícia

Com aumento de cerca de 40% nas exportações de suíno, o Brasil seguirá como um dos principais fornecedores mundiais da proteína animal em 2021. Embora o crescimento tenha sido tímido no mercado interno, o apetite chinês, novamente, deverá puxar as exportações brasileira. 

“A carne suína continuará sendo protagonista. Como a China deve demandar 4,6 milhões de toneladas de carne, o Brasil será um dos países chamados para complementar esta lacuna”, afirma o Ricardo Santin, presidente (Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

A grande demanda chinesa pela carne suína ainda é provocada pela peste suína africana, registrada em 2019, menciona Santin. O presidente da ABPA também fala sobre a abertura de novos mercados para cadeia suína. “Um dos alvos da ABPA para 2021 é abrir novos mercados como Canadá e ter acesso ao México”, adianta.

Em 2020, a suinocultura brasileira produziu mais de 4,25 milhões de toneladas. O fator mais importante para o setor neste ano foram as fortes elevações de vendas para o mercado asiático, incluindo mercados como China, Hong Kong, Vietnã e Cingapura.
 

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